A concepção Nacional-Socialista sobre o corpo humano, abandonou por completo a visão pecaminosa típica do judeu-cristianismo, retornando a visão grega clássica, onde o belo é sinônimo do bom.
Essas imagens (abaixo) correspondem a algumas que compunham uma grande amostra fotográfica de nudez, que foi apresentada nos principais museus da Alemanha durante o Regime Nacional-Socialista.
A relação do ser-humano com a natureza constituía o parâmetro sobre o qual era possível apreciar a beleza física sem apelar para a pornografia, e sem a problemática que resulta de uma natureza sexual reprimida, como daqueles casos que estudou Sigmund Freud, em que a maioria dos pacientes eram judeus.
Além disso, o conceito que o belo é bom se ampliou até na escultura – cujo maior representante foi Arno Breker, a pintura, as artes plásticas e inclusive nas óperas, aplicando a cosmovisão Nacional-Socialista na expressão de uma Arte total ao serviço do Povo.
Associado aos conceitos anteriores, o corpo sano se considerava belo. O Governo Nacional-Socialista estimulou a realização de exercícios físicos para as mulheres e homens de acordo a suas próprias características, como a base da saúde pública.
Desse modo, sem cair na distorcida moralidade do Comunismo – para o qual o corpo segue sendo pecaminoso e a beleza um atentado contra a igualdade, e o Capitalismo, que transforma o corpo em pornografia, o Nacional Socialismo alcançou uma perfeita harmonia entre o natural, o saudável, o belo e o bom.
Para todos aqueles (NS) somos herdeiros dessas concepções, o corpo humano é fundamentalmente belo, livre da noção de pecado, digno de admiração, a melhor expressão de nossa saúde física e mental, de nosso bem estar e harmonia.
Fonte: Informativo NSSP #5
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