Impressionante como a verdade se impõe ao longo do tempo. Ela pode tardar; poucas pessoas podem ser enganadas por toda uma vida; muitas podem ser mantidas nas trevas por um instante, porém, ao final, a verdade sempre triunfa. E nos relatos a cerca do Holocausto judeu não é diferente: desta vez uma famosa autora de livros declara que sua história como sobrevivente do Holocausto é uma fraude.
A estória é inacreditável(!): Misha Defonseca, escritora belga, escreveu sua saga em seu livro “Survivre avec les Loups” (Sobreviver com os lobos) onde ela, aos oito anos, perambulou pela Europa juntamente com uma alcatéia. Desta forma ela escapou da Gestapo e sobrevivera ao Holocausto. Sua autobiografia foi um sucesso na França e na Bélgica, e virou filme há pouco tempo.
Hoje, a autora que reside nos EUA deixa esclarecer através de seus advogados que sua história é, na realidade, uma estória. Em outras palavras, uma peça de ficção de uma mente perturbada. Vejamos em que situação se encontra esta sofrida alma: “este livro, esta história, era a minha. Ela não era a verdadeira realidade, mas era a minha realidade, a minha maneira de sobreviver”.
As mentiras apareceram através de uma conversa da prima da escritora com o jornal belga “Le Soir”. Forçada a viver sua própria ilusão por anos a fio, a confrontação com a verdade foi demais para Misha, ou melhor, para Monique de Wael, seu verdadeiro nome. “Oui, je m appelle Monique De Wael, mais depuis que j ai quatre ans, je veux l oublier” - “Sim, eu me chamo Monique De Wael, mas desde os quatro anos eu quero esquecer isso”. Em sua declaração, ela afirma que seus pais foram presos pela Gestapo e que eles não eram judeus, mas sim faziam parte da Resistência. Na época ela tinha quatro anos e foi entregue a parentes. “Eu me sentia diferente. Desde então eu me sentia como judia, e depois de um tempo eu estava inteiramente integrada, pois a comunidade judaica havia me aceito”, diz ainda a escritora de romances de ficção.
Mas a história da “sobrevivente do holocausto” não termina aí. Em 1997, ela publicou o livro “Misha: A Memoir of the Holocaust Years” em que conta tal saga pelas florestas européias com os lobos, e se envolveu numa disputa judicial com os editores. Em 2001, a justiça americana condenou a editora ao pagamento de uma indenização de 7,5 milhões de dólares. Mas seus advogados conseguiram triplicar esta quantia resultando em uma indenização de 22,5 milhões. Segundo seu advogado Larry L. Varn, "Depois que Mt. Ivy a pressionou a escrever o livro e fazê-la reviver todas aquelas lembranças dolorosas, a senhora Defonseca teve que presenciar como a história de sua vida foi vilipendiada, reescrita e injustamente usada por Mt. Ivy”.
Misha Defonseca alias Monique De Wael: a mais nova revelação da Indústria do Holocausto. Quantos estórias inacreditáveis ainda iremos relatar, onde "lembranças dolorosas" serão traduzidas por milionários golpes de marketing?
Temos que admirar cada vez mais Jesus de Nazaré. Através do evangelista João, ele desmascara:
João 8,44: "Vós sois do diabo, que é vosso pai, e querei satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira."
Mais um "vale tudo" da Indústria do Holocausto
Fonte: http://www.inacreditavel.com.br/
"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe (1975)
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