O diário de Anne Frank é um dos mais vendidos livros do mundo – até então já foram vendidos mais de 30 milhões de exemplares em mais de 60 línguas. Este livro serve como nenhum outro à doutrinação do Holocausto para as crianças e é, há décadas, leitura obrigatória para os alunos do mundo ocidental. A editora Fischer Taschenbuch denomina este diário como o "Símbolo e documento para o genocídio dos judeus". A Anne-Frank-Haus, em Amsterdam, refere-se a uma "Janela para o Holocausto".
A autoria deste livro é obscura, apesar do enorme significado que lhe é atribuído. Juntamente às muitas absurdas descrições, sobressai-se um estilo literário atípico para uma jovem menina. Ainda mais estranho é a circunstância, que as anotações no diário foram feitas com duas claramente diferentes caligrafias. Uma das escritas é desajeitada e típica para uma jovem menina. A segunda escrita é fluente, hábil e característica para um adulto. Mesmo para um observador totalmente inexperiente e leigo em grafologia, ambas as caligrafias devem saltar aos olhos. A segunda caligrafia atípica de uma jovem menina leva os independentes investigadores sempre a questionar novamente a autenticidade deste diário.
A polícia federal alemã (BKA) examinou o original no caso de uma disputa judicial entre um crítico, Ernst Römer, e o pai de Anne Frank, Otto Frank. A investigação da BKA resultou que algumas anotações foram "escritas através de pasta de caneta esferográfica preta, verde e azul". A revista Der Spiegel reportou sobre este resultado e concluiu que a veracidade do diário deve ser colocada em dúvida, pois Anne Frank morreu de tifo no ano de 1945 em Bergen-Belsen e as primeiras canetas esferográficas estavam disponíveis ao mercado somente após a guerra.
Algum leitor vai colocar de imediato a pergunta, porquê então tantas editoras mundo afora aceitam sem crítica este manuscrito e como que estas claramente diferentes caligrafias não saltaram aos olhos das pessoas. Ora, Otto Frank provavelmente sabia muito bem os defeitos deste suposto diário e impediu uma apreciação crítica do original até sua morte no ano de 1980.
A autoria deste livro é obscura, apesar do enorme significado que lhe é atribuído. Juntamente às muitas absurdas descrições, sobressai-se um estilo literário atípico para uma jovem menina. Ainda mais estranho é a circunstância, que as anotações no diário foram feitas com duas claramente diferentes caligrafias. Uma das escritas é desajeitada e típica para uma jovem menina. A segunda escrita é fluente, hábil e característica para um adulto. Mesmo para um observador totalmente inexperiente e leigo em grafologia, ambas as caligrafias devem saltar aos olhos. A segunda caligrafia atípica de uma jovem menina leva os independentes investigadores sempre a questionar novamente a autenticidade deste diário.
A polícia federal alemã (BKA) examinou o original no caso de uma disputa judicial entre um crítico, Ernst Römer, e o pai de Anne Frank, Otto Frank. A investigação da BKA resultou que algumas anotações foram "escritas através de pasta de caneta esferográfica preta, verde e azul". A revista Der Spiegel reportou sobre este resultado e concluiu que a veracidade do diário deve ser colocada em dúvida, pois Anne Frank morreu de tifo no ano de 1945 em Bergen-Belsen e as primeiras canetas esferográficas estavam disponíveis ao mercado somente após a guerra.
Algum leitor vai colocar de imediato a pergunta, porquê então tantas editoras mundo afora aceitam sem crítica este manuscrito e como que estas claramente diferentes caligrafias não saltaram aos olhos das pessoas. Ora, Otto Frank provavelmente sabia muito bem os defeitos deste suposto diário e impediu uma apreciação crítica do original até sua morte no ano de 1980.
A editora holandesa Contact recebeu como base para a primeira publicação somente um livro-manuscrito datilografado, o qual foi feito por Otto Frank. O primeiro livro que apareceu na língua holandesa, e não o original, foi a base para a tradução em outros idiomas. Uma versão original do diário nunca foi publicada.
Atualmente, devido aos seus interesses comerciais, as editoras não estão tão interessadas em indagar sobre a origem precisa deste Bestseller. Para não mencionar a Fundação Anne-Frank, a qual rejeita agressivamente qualquer dúvida quanto à autenticidade do diário de Anne Frank, porém, possui entretanto a proverbial Chuzpe (do idisch: cara de pau) de apresentar publicamente as duas diferentes caligrafias, como as aqui apresentadas páginas 92 e 93 do diário.
Atualmente, devido aos seus interesses comerciais, as editoras não estão tão interessadas em indagar sobre a origem precisa deste Bestseller. Para não mencionar a Fundação Anne-Frank, a qual rejeita agressivamente qualquer dúvida quanto à autenticidade do diário de Anne Frank, porém, possui entretanto a proverbial Chuzpe (do idisch: cara de pau) de apresentar publicamente as duas diferentes caligrafias, como as aqui apresentadas páginas 92 e 93 do diário.
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