sábado, 31 de janeiro de 2009

Bispo nega Holocausto

Richard Williamson é um dos quatro bispos da Fraternidade sacerdotal de São Pio X, uma seita ultra conservadora que foi há 20 anos excomungada pelo Papa João Paulo II e há cerca duma semana readmitida no seio da igreja católica pelo atual Papa Bento XVI.
Williamson, que é inglês e foi sagrado bispo pelo fundador da Fraternidade, o bispo Marcel Lefèbvre, vive no seminário de Nuestra Senora Corredentora, a 40 quilômetros de Buenos Aires. Numa entrevista concedida à televisão sueca e gravada na Alemanha, ele repetiu uma tese muito frequente na boca de velhos e neo-nazistas: a de que não houve câmaras de gás nos campos de concentração do III Reich e que o número dos judeus assassinados é muito inferior ao que os historiadores afirmam.
"Morreram cerca de 300.000 judeus, mas nenhum deles nas câmaras de gás" declarou o prelado, cujo forte não parece ser a História.
A conferência episcopal alemã distanciou-se imediata e publicamente desta tese surpreendente. O próprio Papa alemão recordou, numa audiência geral, que visitou o campo da morte de Auschwitz e verificou ali, pessoalmente, os vestígios do Holocausto.
O atual líder da fraternidade de São Pio X, Bernard Fellay, teria recomendado ao seu incômodo bispo que se abstenha de mais comentários e entrevistas. De qualquer modo, este incidente veio gelar as relações entre católicos e judeus, numa altura em que se prepara uma visita do Papa a Israel, ainda este ano.

Fonte: Expresso

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mais fotos do III Reich

Mais algumas lindas fotos do III Reich.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Holo-estória: O diário de Anne Frank

O diário de Anne Frank é um dos mais vendidos livros do mundo – até então já foram vendidos mais de 30 milhões de exemplares em mais de 60 línguas. Este livro serve como nenhum outro à doutrinação do Holocausto para as crianças e é, há décadas, leitura obrigatória para os alunos do mundo ocidental. A editora Fischer Taschenbuch denomina este diário como o "Símbolo e documento para o genocídio dos judeus". A Anne-Frank-Haus, em Amsterdam, refere-se a uma "Janela para o Holocausto".
A autoria deste livro é obscura, apesar do enorme significado que lhe é atribuído. Juntamente às muitas absurdas descrições, sobressai-se um estilo literário atípico para uma jovem menina. Ainda mais estranho é a circunstância, que as anotações no diário foram feitas com duas claramente diferentes caligrafias. Uma das escritas é desajeitada e típica para uma jovem menina. A segunda escrita é fluente, hábil e característica para um adulto. Mesmo para um observador totalmente inexperiente e leigo em grafologia, ambas as caligrafias devem saltar aos olhos. A segunda caligrafia atípica de uma jovem menina leva os independentes investigadores sempre a questionar novamente a autenticidade deste diário.
A polícia federal alemã (BKA) examinou o original no caso de uma disputa judicial entre um crítico, Ernst Römer, e o pai de Anne Frank, Otto Frank. A investigação da BKA resultou que algumas anotações foram "escritas através de pasta de caneta esferográfica preta, verde e azul". A revista Der Spiegel reportou sobre este resultado e concluiu que a veracidade do diário deve ser colocada em dúvida, pois Anne Frank morreu de tifo no ano de 1945 em Bergen-Belsen e as primeiras canetas esferográficas estavam disponíveis ao mercado somente após a guerra.
Algum leitor vai colocar de imediato a pergunta, porquê então tantas editoras mundo afora aceitam sem crítica este manuscrito e como que estas claramente diferentes caligrafias não saltaram aos olhos das pessoas. Ora, Otto Frank provavelmente sabia muito bem os defeitos deste suposto diário e impediu uma apreciação crítica do original até sua morte no ano de 1980.
A editora holandesa Contact recebeu como base para a primeira publicação somente um livro-manuscrito datilografado, o qual foi feito por Otto Frank. O primeiro livro que apareceu na língua holandesa, e não o original, foi a base para a tradução em outros idiomas. Uma versão original do diário nunca foi publicada.
Atualmente, devido aos seus interesses comerciais, as editoras não estão tão interessadas em indagar sobre a origem precisa deste Bestseller. Para não mencionar a Fundação Anne-Frank, a qual rejeita agressivamente qualquer dúvida quanto à autenticidade do diário de Anne Frank, porém, possui entretanto a proverbial Chuzpe (do idisch: cara de pau) de apresentar publicamente as duas diferentes caligrafias, como as aqui apresentadas páginas 92 e 93 do diário.

Diário de Anne Frank (páginas 92 e 93): duas diferentes caligrafias que segundo a BKA, uma delas foi em parte escrita com caneta esferográfica – disponível ao mercado somente após a guerra

sábado, 24 de janeiro de 2009

A nudez no III Reich

A concepção Nacional-Socialista sobre o corpo humano, abandonou por completo a visão pecaminosa típica do judeu-cristianismo, retornando a visão grega clássica, onde o belo é sinônimo do bom.
Essas imagens (abaixo) correspondem a algumas que compunham uma grande amostra fotográfica de nudez, que foi apresentada nos principais museus da Alemanha durante o Regime Nacional-Socialista.
A relação do ser-humano com a natureza constituía o parâmetro sobre o qual era possível apreciar a beleza física sem apelar para a pornografia, e sem a problemática que resulta de uma natureza sexual reprimida, como daqueles casos que estudou Sigmund Freud, em que a maioria dos pacientes eram judeus.
Além disso, o conceito que o belo é bom se ampliou até na escultura – cujo maior representante foi Arno Breker, a pintura, as artes plásticas e inclusive nas óperas, aplicando a cosmovisão Nacional-Socialista na expressão de uma Arte total ao serviço do Povo.
Associado aos conceitos anteriores, o corpo sano se considerava belo. O Governo Nacional-Socialista estimulou a realização de exercícios físicos para as mulheres e homens de acordo a suas próprias características, como a base da saúde pública.
Desse modo, sem cair na distorcida moralidade do Comunismo – para o qual o corpo segue sendo pecaminoso e a beleza um atentado contra a igualdade, e o Capitalismo, que transforma o corpo em pornografia, o Nacional Socialismo alcançou uma perfeita harmonia entre o natural, o saudável, o belo e o bom.
Para todos aqueles (NS) somos herdeiros dessas concepções, o corpo humano é fundamentalmente belo, livre da noção de pecado, digno de admiração, a melhor expressão de nossa saúde física e mental, de nosso bem estar e harmonia.

Fonte: Informativo NSSP #5

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Reportagem com ultranacionalistas de Portugal

Reportagem da tv portuguesa RTP mostrando o aumento e a organização de grupos ultranacionalistas em Portugal. Na reportagem aparecem José Pinto Coelho, líder do PNR (primeiro partido em Portugal de extrema-direita), além de Mário Machado, líder da Frente Nacional (organização de extrema-direita).

1ª Parte



2ª Parte


3ª Parte

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Homem é preso após ameaçar matar Barack Obama

Após ameaçar matar o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, em uma sala de bate-papo na internet, um morador de Wisconsin (Missisipi) foi preso por agentes dos serviços secretos, encarregados da segurança do presidente, e pela polícia local.
Em uma mensagem enviada no dia 11 de janeiro deste ano, ao site alien-earth.org o homem disse: "Decidi que assassinarei Barack Obama. Não é nada pessoal (...), mas sei que devo fazê-lo pelo bem do país".

Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o acusado afirma não ser racista, mas considera que quer proteger o povo norte-americano dos "judeus parasitas", a quem acusa de estarem por trás dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Nos Estados Unidos, ameaçar de morte o presidente é crime. O autor pode pegar uma pena de cinco anos de prisão e ser condenado a pagar uma multa de 250.000 dólares.


Fonte: http://correio24horas.globo.com/

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

domingo, 18 de janeiro de 2009

Você Sabia?

* A população judaica não foi reduzida em 6 milhões, durante a guerra, mas aumentou de 15.700.000 em 1939 para 17.800.000 em 1947, de acordo com Nahum Goldmann, presidente do Congresso Mundial Judaico. Se tivessem sido assassinados 6 milhões só poderiam existir em 1947 menos de 11 milhões!!!

* Até 24/09/90 constavam, no gigantesco monumento de Auschwitz, dizeres em 19 idiomas diferentes, acusando os alemães pelo assassinato de 4 milhões de inocentes. Naquela data, após exames das alegadas câmaras de gás, feito por especialistas poloneses, nos laboratórios de Cracóvia, o governo polonês, por não terem encontrado evidências das aplicações de gás para o extermínio de pessoas, mandou arrancar os mentirosos dizeres que constavam no Monumento.

* No dia 02/05/94 a Revisão Editora e o Centro Nacional de Pesquisas Históricas, durante entrevista coletiva, no Hotel Continental de Porto Alegre, instituíram um Prêmio-Esclarecimento no valor de CR$ 6.000.000 à primeira testemunha ocular judaica que provasse, perante uma Comissão Especial, a morte não de 6 milhões, mas de UM ÚNICO judeu nas supostas câmaras de gás de Auschwitz. Durante DOIS meses de validade, não se apresentou UM ÚNICO candidato ao Prêmio. Um militar comentou: “podem ser mentirosos, mas não são burros”.

* Nos EUA, graças a lavagem cerebral, a maior parte dos índios norte-americanos quando assiste um filme de índios contra os pioneiros, torce a favor da gloriosa cavalaria americana, responsável pelo extermínio dos seus ancestrais.

* Após 50 anos de aplicação desse sistema de lavagem cerebral, por parte dos vencedores, contra a Alemanha, grande parte dos alemães realmente acredita que seus pais, tios ou avós eram criminosos. Estando seu país ocupado até hoje pelas forças armadas dos países que a derrotaram (soldados americanos, russos, ingleses, canadenses, franceses) não produziram um único filme mostrando o heroísmo do soldado e do povo alemão, apesar do soldado alemão ter sido indicado pelos aliados, conforme pesquisa efetuada pelo jornalista inglês V Stanley Moss, como o melhor e mais decente da II GM, seguido pelos escoceses, poloneses e japoneses.

* Essa Lavagem, aliada naturalmente a interesses por posições importantes e forte dose de autêntica traição contra o povo alemão, leva seus dirigentes a ficar ao lado dos vencedores até nos festejos da Vitória aliada e chegando à máxima de colocar-se com leis e prisões contra quem revisar e revelar a verdade, principalmente a respeito do holocausto judeu.

* Durante a separação da Alemanha, a guia turística da Alemanha Ocidental, quando o ônibus chegava na ponte de Remagen, informava que por essa ponte vieram os americanos para nos libertar… A guia da Alemanha Oriental tratava os soldados soviéticos igualmente como libertadores…

* Não é por outro motivo que o neo-índio Roman Herzog, como presidente da Alemanha, teve o atrevimento de pedir fortes penalidades judiciais contra os revisionistas da história, em entrevista à Zero Hora de Porto Alegre, numa flagrante interferência em assuntos de nossa Pátria.

* Simon Wiesenthal, durante 50 anos apresentado como o heróico caçador de nazistas, motivo até de filmes, começou a ser desmascarado pelos próprios sionistas. No dia 08/02/96, no programa TV ARD alemã, para surpresa dos próprios neo-índios alemães, esse caçador foi execrado por Ela Steinberg (Membro do Congresso Judaico), Neal Sher (Chefe do Dep. de Perseguições a Nazistas do Ministério da Justiça do EUA), Benjamim Weiser Veron (diplomata israelense no Paraguai), Rafi Eitam (Comandante da operação Eichmann) e finalmente por Isser Harel (antigo chefe do Mossad) que referindo-se a Wisenthal disse: “Ele causou enormes danos através de suas falsas manifestações. Criou LENDAS. Em todos os grandes casos ele falhou. Sua importância é mínima. Espalhou FALSAS INFORMAÇÕES. Uma TRÁGICA FIGURA”.

* Nos campos de concentração existiam desde criminosos comuns, até religiosos, generais e Primeiros Ministros das mais diversas origens e nacionalidades. Por que nenhuma alta autoridade presa descreveu sobre o extermínio de judeus em câmaras de gás ? Por que somente judeus escreveram a respeito ?

* Em setembro de 1944 uma Comissão Especial da Cruz Vermelha Internacional, atendendo a uma denúncia, esteve em Auschwitz e também em Birkenau, informando, em relatório, que os internos recebiam correspondências e encomendas dos familiares e que não encontraram nenhuma evidência sobre a existência de câmaras de gás.

* A chamada lei de Nuremberg, de 1935 que impedia o relacionamento sexual e matrimonial entre alemães e judeus, foi feita em represália à mesma Lei Rabínica existente até hoje, com a única diferença que a Lei alemã atingia a judeus, enquanto a Lei Judaica atinge pessoas de todas as nacionalidade que não sejam judias.

* O Mito do holocausto justifica os bilhões de dólares que o Estado de Israel e sobreviventes têm recebido da Alemanha, a título de reparação, e é usado pelo grupo sionista para controlar a política exterior dos EUA, em suas relações com Israel, e para forçar o contribuinte norte-americano a conseguir verbas e armamentos que Israel deseja. O Mito afasta os judeus de toda crítica como grupo social, pois são apresentados como vítimas, e as pessoas normalmente procuram ajudar e ter piedade dos necessitados e injustiçados!

* Alguém viu alguma vez, nos filmes, os judeus serem apresentados como terroristas, bandidos, malfeitores, criminosos ou cruéis? Eles sempre são os heróis, os inteligentes, justiceiros, valentes e… vítimas.

* Os criminosos, os corruptos, antipáticos, os bobos, os violentos a escória sempre foram, em diversas épocas, os índios, negros, mexicanos, alemães, italianos, japoneses, russos e árabes. Padres e freiras foram difamados até sexualmente, nos filmes.

* Farsas anti-alemãs como A LISTA DE SCHINDLER são exibidas dando a idéia de acontecimento real, sem exigência do GOVERNO BRASILEIRO de fazer constar na apresentação e propaganda do filme, em AMPLO DESTAQUE, que se se trata de um filme de FICÇÃO de Spielberg, que esta baseado no livro do mesmo nome, de autoria de Thomaz Kannealy, oficialmente registrado como LIVRO DE FICÇÃO. O governo é conivente com o sionismo, permitindo deformar a história e a mente do nosso povo, pois permite a exibição, sem o devido esclarecimento, nos colégios.

* Filmes como Schindler, Holocausto e os milhares feitos durante os últimos 50 anos, sempre apresentando falsamente, os alemães como sádicos criminosos levaram as pessoas a acreditar na Mentira do Século, que hoje felizmente não mais se sustenta.

* O Diário de Anne Frank tem partes escritas com caneta esferográfica que só foi inventada vários anos após a morte da menina, por tifo, em Bergen Belsen.
Já existem várias versões todas autênticas, desse diário, sendo as mais recentes uma indicando que faleceu aos 22 anos, e não aos 14 anos. Este ano o diário deverá ser aumentado em 25% de páginas, descrevendo agora mais acontecimentos sexuais… Seria muito importante que os responsáveis pelas edições apresentassem aos pesquisadores os originais do diário, para esses poderem descobrir como escrever um diário com caneta que não existia enquanto viva!
Segundo a lenda, os descuidados agentes da Gestapo, que reviraram o apartamento do pai de Annelise (seu nome correto) não viram o diário. Sorte teve a vizinha de frente que encontrou o mesmo em seguida… mas sorte mesmo teve o pai de Anne, quando de volta de Auschwitz, após a guerra, ao visitar seu apartamento, sem saber que a vizinha já tinha encontrado o diário, encontrou o mesmo novamente, desta vez no meio de outros papéis…
Para manter a farsa sobre o diário que, juntamente com as supostas câmaras de gás e as fábricas de sabão e abajures, é das mais antigas, também recebeu um Museu em Amsterdã, onde os crédulos turistas são levados para partilhar da lembrança e sofrimento. No Brasil a farsa é mantida dando o nome Anne Frank para Ruas, praças, colégios, teatros etc… Até quando?

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Obaobamania

Quando vejo a festa, verdadeiro carnaval, que a mídia amestrada mundial faz em torno de um nome, de uma figura e de um cargo, não posso deixar de me lembrar de Taylor Caldwell. No seu livro “Os Capitães e os Reis” esta grande escritora anglo-americana descreve uma eleição presidencial nos Estados Unidos, no fim da qual o candidato favorito é assassinado por não compactuar com os verdadeiros donos do poder. E ela diz: “Eles (os donos do poder) estão acima do bem e do mal. Os Césares que eles levam ao poder são - conscientemente ou inconscientemente - suas criaturas e, tanto faz se na Europa, Rússia, China, África ou América do Sul, sem forças.”

Por isso não consigo me engajar neste movimento eufórico. Seja Osama, seja Obama, há que fazer o que ELES querem. Certamente nada vai acontecer que justifique as esperanças que fizeram brotar na mente da senhora diarista que cuida da minha casa e até agora nunca se interessou por política, muito menos internacional. Não, não é um novo messias que chegou aí. Vai continuar tudo como está, algumas mudanças nos enfeites, na perfumaria, só que tudo mais controlado e nós todos um pouco mais acabrestados. Quem se opor é eliminado, nem que para tanto seja necessária uma GUERRA MUNDIAL.

De fato os donos do poder encontraram nos Estados Unidos um eficiente executor de ordens, cuja tradição de violência garante a força necessária para alcançar seus objetivos. Veja aqui um pouco da sua História bélica.

A colonização da América do Norte começou por volta de 1607 e até o fim daquele século os colonizadores ingleses e holandeses viviam se enfrentando entre si. Depois vieram as batalhas entre os Novos Ingleses e os Novos Franceses. Derrotados os últimos em 1763 os colonizadores ingleses, com ajuda da França e da Espanha, tiveram que enfrentar em cruentas batalhas os Velhos Ingleses, que não queriam abdicar da condição de donos da colônia. Independente em 1776, com Constituição em 1789, oito anos depois, a nova nação inicia guerra marítima contra a França e acaba perdendo 300 navios. O terceiro presidente, Thomas Jefferson, faz uma guerra de quatro anos contra a Pachá de Trípolis. Seu sucessor, James Madison, ocupa militarmente a Flórida em 1810 e em 1812 declara guerra à Grã-Bretanha, porque quer incorporar o Canadá. Do chefe seguinte data a “Doutrina Monroe” através da qual começam a se arvorar de Donos das Américas. De 1846 a 1848 registramos a guerra como o México, na qual este perde metade de suas terras: Texas, Califórnia, Arizona, Nevada, Utah, parte do Novo México, Kansas, Colorado e Wyoming. Seguiu-se a Guerra da Secessão, americanos contra americanos, em 1861 até 1865.

Durante todo o tempo não se descuidam da guerra de extermínio contra os índios.

Em 1898 anexaram a República do Havaí e iniciam a guerra contra a Espanha, através da qual anexam mais Porto Rico, Guam e a base naval de Guantánamo em Cuba. A Espanha perde ainda as Philipinas, que passam a território ocupado por 47 anos. Na guerrilha que segue estima-se que tenham sido exterminados 200.000 filipinos. Aí já temos um Roosevelt, o Theodore, como grande “incentivador”. Era o da política do BIG STICK. É ele também que complementa a Doutrina Monroe avocando aos americanos o direito à intervenção armada na América Latina. Direito este ao qual abusaram, conquistando até mesmo o Canal do Panamá.

Poucos anos depois a I Guerra Mundial quando seu Presidente Wilson diz que governos autocráticos (Alemanha era uma monarquia) são uma ameaça à paz e à liberdade dos povos.

Eis que “com Deus e pela Liberdade” chegam à II Guerra Mundial, à Coréia, Vietnam, Grenada, Iraque I, Afeganistão, Iraque II – opa! esqueci o Cosovo da Sérvia.

Como diria Gore Vidal Perpetual War for Perpetual Peace. Mas é a Alemanha que leva a fama e paga a conta.

Autor: Norberto Toedter



Comentário: Não esperem mudanças significativas na política internacional norte-americana quando o afro-descendente Obama assumir a presidência dos EUA. Em relação à Israel tudo continuará na mesma. Veja o vídeo abaixo e tire suas próprias conclusões.


quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

O Verdadeiro Holocausto II

O holocausto palestino continua. Algumas imagens valem mais que mil palavras.


A mãe sabe que está morrendo e mantém o seu filho nos seus últimos momentos.

A mãe diz ao rapaz que está morrendo, mas ele não quer acreditar.


Momentos depois, a mãe morre. O filho - um grito silencioso para o céu.

Nada saciará a dor que este rapaz sente agora.

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Holoconto

Impressionante como a verdade se impõe ao longo do tempo. Ela pode tardar; poucas pessoas podem ser enganadas por toda uma vida; muitas podem ser mantidas nas trevas por um instante, porém, ao final, a verdade sempre triunfa. E nos relatos a cerca do Holocausto judeu não é diferente: desta vez uma famosa autora de livros declara que sua história como sobrevivente do Holocausto é uma fraude.

A estória é inacreditável(!): Misha Defonseca, escritora belga, escreveu sua saga em seu livro “Survivre avec les Loups” (Sobreviver com os lobos) onde ela, aos oito anos, perambulou pela Europa juntamente com uma alcatéia. Desta forma ela escapou da Gestapo e sobrevivera ao Holocausto. Sua autobiografia foi um sucesso na França e na Bélgica, e virou filme há pouco tempo.

Hoje, a autora que reside nos EUA deixa esclarecer através de seus advogados que sua história é, na realidade, uma estória. Em outras palavras, uma peça de ficção de uma mente perturbada. Vejamos em que situação se encontra esta sofrida alma: “este livro, esta história, era a minha. Ela não era a verdadeira realidade, mas era a minha realidade, a minha maneira de sobreviver”.

As mentiras apareceram através de uma conversa da prima da escritora com o jornal belga “Le Soir”. Forçada a viver sua própria ilusão por anos a fio, a confrontação com a verdade foi demais para Misha, ou melhor, para Monique de Wael, seu verdadeiro nome. “Oui, je m appelle Monique De Wael, mais depuis que j ai quatre ans, je veux l oublier” - “Sim, eu me chamo Monique De Wael, mas desde os quatro anos eu quero esquecer isso”. Em sua declaração, ela afirma que seus pais foram presos pela Gestapo e que eles não eram judeus, mas sim faziam parte da Resistência. Na época ela tinha quatro anos e foi entregue a parentes. “Eu me sentia diferente. Desde então eu me sentia como judia, e depois de um tempo eu estava inteiramente integrada, pois a comunidade judaica havia me aceito”, diz ainda a escritora de romances de ficção.

Mas a história da “sobrevivente do holocausto” não termina aí. Em 1997, ela publicou o livro “Misha: A Memoir of the Holocaust Years” em que conta tal saga pelas florestas européias com os lobos, e se envolveu numa disputa judicial com os editores. Em 2001, a justiça americana condenou a editora ao pagamento de uma indenização de 7,5 milhões de dólares. Mas seus advogados conseguiram triplicar esta quantia resultando em uma indenização de 22,5 milhões. Segundo seu advogado Larry L. Varn, "Depois que Mt. Ivy a pressionou a escrever o livro e fazê-la reviver todas aquelas lembranças dolorosas, a senhora Defonseca teve que presenciar como a história de sua vida foi vilipendiada, reescrita e injustamente usada por Mt. Ivy”.

Misha Defonseca alias Monique De Wael: a mais nova revelação da Indústria do Holocausto. Quantos estórias inacreditáveis ainda iremos relatar, onde "lembranças dolorosas" serão traduzidas por milionários golpes de marketing?

Temos que admirar cada vez mais Jesus de Nazaré. Através do evangelista João, ele desmascara:

João 8,44: "Vós sois do diabo, que é vosso pai, e querei satisfazer-lhe os desejos. Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere a mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira."

Mais um "vale tudo" da Indústria do Holocausto

Fonte: http://www.inacreditavel.com.br/

"Quem vive da mentira deve temer a verdade!" - Friedrich Christian, Príncipe de Schaumburg Lippe (1975)

sábado, 10 de janeiro de 2009

O Verdadeiro Holocausto

Enquanto os jovens judeus observam com humor os bombardeamentos do exército de Israel na Faixa de Gaza...



... a população palestina vai sendo exterminada.






quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

30 de Janeiro de 1933: Vitória do Nacional-Socialismo

Em 30 de janeiro de 1933, apareceu no "Völkische Beobachter" o título: "Mensagem de Ano Novo de Adolf Hitler! O movimento Nacional-Socialista é a última força de nosso povo, última esperança e único futuro!" O Führer expôs neste pronunciamento sua visão geral sobre a situação na Alemanha e salientou que o movimento já tinha ultrapassado 12 eleições sem paralelo e apesar de tudo, o partido atingiu grandes êxitos e superou todos os obstáculos criados contra ele. Então o Führer reforçou mais uma vez os motivos pelos quais o levaram a abdicar, a 13 de agosto e 24 de novembro de 1932, sua entrada em um governo que não era Nacional-Socialista. Ele explicou: "O direito do primogênito de nosso movimento não será vendido", e então prosseguiu: "Pois se nossos adversários nos convidam a participar de tal governo, então eles não o fazem com o intuito de nos passar aos poucos todo o poder, mas sim na convicção de tirá-lo de nós para sempre!" Sobre os projetos para o futuro, o Führer escreveu: "Nós saudamos o Movimento Nacional-Socialista, seus mártires mortos e os guerreiros vivos! Viva a Alemanha, o povo e o Reich!"

Adolf Hitler presta juramento oficial como Chanceler na Câmara do Reichstag

Já a 4 de janeiro de 1933, aconteceu uma conversa reservada entre o Führer e o antigo Chanceler do Reich, von Papen, na presença de Rudolf Heß e Heinrich Himmler, sobre a participação em um futuro governo. Apesar das necessárias negociações, o Führer sempre permaneceu consciente que a única força real para a renovação da Alemanha estava no próprio povo alemão. E por isso é que Adolf Hitler foi ao seio do povo a 15 de janeiro de 1933, nas eleições regionais no Lippe, e falou no período de 5 a 14 de janeiro em não menos de 16 locais desta pequena região. A eleição, em si nem tão importante, teve uma importância fundamental haja vista a situação geral da política. Desde a preocupante eleição para Chanceler do Reich a 6 de novembro de 1932, com a perda de quase 2 milhões de eleitores e a traição de Gregor Strasser, o movimento se encontrava em uma posição muito difícil. Os partidos contrários, dos nacionalistas até os comunistas, triunfaram sarcasticamente e publicavam diariamente em sua imprensa, que representava ainda naquela época 95% da totalidade da imprensa alemã, artigos de páginas e páginas sobre a suposta e contínua queda do NSDAP. Os aparentemente adormecidos partidos acordaram no verão de 1932 para novas atividades e confundiram novamente o eleitorado com sua forte convicção de vitória. Embora a situação fosse muito séria para o partido, os verdadeiros Nacional-Socialistas não duvidaram sequer um minuto na vitória final do Movimento. Mas como a personalidade não conta em uma democracia, mas sim a avaliação dos números, e a luta pelo poder deveria ser conforme as regras da democracia parlamentarista, nesta nova eleição não poderia acontecer uma nova queda do número de votos. Partindo-se desta premissa, o movimento utilizou-se de todos os meios disponíveis para angariar uma vitória nesta luta. Desta forma a eleição se transformou num acontecimento histórico, pois ela provou sem dúvida alguma que todas as especulações dos adversários fracassaram e que o povo alemão depositava novamente em Adolf Hitler toda sua confiança. O NSDAP conquistou lá 39.065 votos contra 33.038 votos da última eleição do Reichstag a 6 de novembro de 1932.

Este resultado foi a prova definitiva para toda a Alemanha de que a força do Movimento não tinha se exaurido, mas sim destinava-se a uma nova ascensão.

Mas Adolf Hitler ainda não estava no poder, e a miséria aumentava continuamente. Toda Alemanha reconhecia que se aproximava uma catástrofe inimaginável sobre todo o povo alemão, caso não se chegasse agora numa clara relação de poder. Não se tratava mais agora da vitória do Movimento, mas sim da existência do Reich alemão e da vida de milhões de cidadãos alemães. O marxismo internacional recebia diariamente o fluxo de pessoas amarguradas e revoltadas. Somente um completo hipócrita poderia ignorar que o bolchevismo chegava à Alemanha, para exterminar todo o povo com um assalto sangrento, e entregá-lo ao subdesenvolvimento.

Até mesmo o estrangeiro reconhecia a miséria irrestrita na Alemanha e publicava longos artigos sobre a situação delicada do povo alemão. Um jornal suíço escreveu sobre isso: "No momento, espera-se antes uma piora do que uma diminuição da miséria. O único consolo recai-se na convicção de que tal situação que rouba das pessoas o seu melhor, a capacidade produtiva, não pode permanecer para sempre, e deve encontrar seu final em breve – como, nós ainda não sabemos."

Apesar daquela hora da catástrofe poder surgir sobre a Alemanha a qualquer momento, foram necessários vários dias de difíceis negociações para levar o círculo governante a passar o poder a Adolf Hitler.

A 17 e 18 de janeiro, o Führer e Hermann Göring negociaram com o Deutschnationalen Volkspartei e von Papen. De 20 até 28 de janeiro, a mando do Führer, Hermann Göring continuou as conversações com o Secretário de Estado do Presidente do Reich, Meißner, com o Stahlhelmführer Seldte e Franz von Papen, até chegar a um compromisso final a 28 de janeiro.

Finalmente, a 28 de janeiro de 1933, acontecia a renúncia do gabinete do General Schleicher, que ainda mantinha a audácia de exigir do Presidente do Reich uma assinatura para dissolução do Reichstag, sem solicitar a convocação para novas eleições. Ele acreditava que deste modo poderia continuar a governar contra o povo alemão. O conselheiro do Presidente do Reich von Hindenburg percebeu o terrível perigo que este novo experimento de governo poderia trazer, e chegaram finalmente ao consenso de que somente Adolf Hitler estava na condição de resgatar o povo alemão do abismo. (Em total ignorância da situação política, o Chanceler do Reich, General von Schleicher, exigiu do Presidente do Reich um decreto para uma nova dissolução do Reichtag sem convocação de novas eleições. Devido às conversações anteriores com Adolf Hitler, o Presidente do Reich recusou esta intenção, a qual sem dúvida alguma levaria à guerra civil.)

Hermann Göring levou avante sob ordens do Führer as necessárias negociações e manteve com os representantes de Hindenburg ainda algumas importantes conversas, onde foram sanadas os últimos obstáculos. A 29 de janeiro, ele pode anunciar ao Führer que sua designação como Chanceler do Reich era iminente.

Na manhã de 30 de janeiro de 1933, o Führer foi então recebido pelo Presidente do Reich von Hindenburg para uma conversa; em seguida, o Presidente do Reich nomeou Adolf Hitler para Chanceler do povo alemão e empossou-o, assim como os novos membros do novo gabinete. Ao mesmo tempo foram nomeados: Dr. Wilhelm Frick para Ministro do Interior do Reich e Hermann Göring para Ministro do Reich sem pasta específica.

Junto aos nacional-socialistas, os seguintes homens foram incorporados ao gabinete: Franz von Papen como Vice-chanceler, Freiherr von Neurath como Ministro do Exterior, Graf Schwerin von Krosigk como Ministro da Fazenda, General Werner von Blomberg como Ministro da Defesa, Alfred Hugenberg como Ministro da Economia, Alimentação e Agricultura, Freiherr von Eltz-Rübenach como Ministro dos Transportes, Franz SEldte como Ministro do Trabalho, Franz Gürtner como Ministro da Justiça e Dr. Gereke como Comissário do Reich para criação de empregos. Com isso foi atendida a exigência de longa luta de Adolf Hitler para ocupar o cargo de Chanceler do Reich alemão. Mas com ele entraram somente dois nacional-socialistas no novo gabinete. Todos os outros ministros orbitavam nas esferas dos partidos populares nacionalistas.

A lista dos ministros de Estado mostrava claramente que foi feito um importante esforço para não permitir posições-chave ao NSDAP, uma prova de que alguns grupos políticos ainda não tinham percebido até aquele instante a surpreendente e grandiosa personalidade de Adolf Hitler, e tentavam criar dentro do gabinete certo contra-peso ao Nacional-Socialismo.

Os adversários da cosmovisão nacional-socialista salientavam o fato com satisfação; os nacional-socialistas sabiam, entretanto, que com a posse de Adolf Hitler como Chanceler, todas as dificuldades mais importantes para a formação de um novo Reich foram superadas.

O dia 30 de janeiro de 1933 entrará na história da Alemanha e do mundo como um divisor de águas histórico. A notícia da nomeação de Adolf Hitler como Chanceler do povo alemão provocou em todos os estados alemães uma imensa euforia. Aquilo pelo qual centenas deram suas vidas e milhões desejavam, finalmente aconteceu. Mas também a maioria dos antigos opositores do Movimento Nacional-Socialista saudou o acontecimento na esperança que agora uma derradeira mudança acontecesse. Na noite de 30 para 31 de janeiro de 1933, marchou na capital do Reich um grandioso desfile de tochas na presença do Führer e no idoso Presidente do Reich.

Desfile de tochas pelo Portão de Brandenburg

Em 1º de fevereiro de 1933, o Presidente do Reich von Hindenburg dissolveu por ordem do Führer o paralisado Reichstag e determinou o dia 5 de março para eleições dos novos representantes do povo. No mesmo dia, Adolf Hitler falou pela primeira vez na rádio alemã e anunciou a "Conclamação do Governo do Reich ao povo alemão". Após um retrospecto dos últimos 14 anos de desgraça e miséria geral, o Führer disse textualmente: "A tarefa que nós temos que solucionar é a mais difícil da história política alemã. Porém, a confiança em todos nós é ilimitada, pois nós acreditamos no povo e em seu valor ilimitado. Camponeses, operários e cidadãos, eles devem fornecer juntos o tijolo para o novo Reich!"

O Führer anunciou então o primeiro plano de quatro anos, onde disse: "Em 14 anos, os partidos do novembro (de 1918) arruinaram a agricultura alemã. Em 14 anos, eles criaram um exército de milhões de desempregados. O governo nacional realizará com determinação de ferro e tenaz perseverança o seguinte plano: Dentro de quatro anos o camponês alemão deverá ser retirado da miséria. Dentro de quatro anos o desemprego deverá ser superado definitivamente. Ao mesmo tempo, com isso, aparecem os pré-requisitos para o renascimento da economia."

Ao final, Adolf Hitler explicou: "Agora, povo alemão, nos dê o período de quatro anos e então nos julgue. Fiel à ordem do Marechal, vamos começar. Queira Deus Todo-poderoso tomar nosso trabalho em sua misericórdia, fortalecer nossa vontade, abençoar nossa visão e nos premiar com a confiança de nosso povo. Pois não queremos lutar para nós, mas sim pela Alemanha!"

Enquanto a grande massa estava ciente da seriedade da hora e da grande missão anunciada, os marxistas tentavam mais uma vez realizar seus planos através de assassinatos e do terror. E sendo assim, nas horas que se seguiram ao 30 de janeiro de 1933, durante o retorno do desfile das tochas diante do Palácio do Presidente do Reich, foram assassinados o Sturmführer Hans Maikowski e o chefe da polícia, em Charlottenburg, por comunistas de tocai. Como sinal claro de que os ativistas do Movimento estavam sob proteção de todo o povo alemão, estas primeiras vítimas pós-tomada de poder receberam um festivo funeral de Estado. Apesar disso, a peste do assassinato não foi extinta. Em poucos dias morreram mais seis homens da SA e SS. Esta situação e a provocação barata da imprensa marxista obrigou o governo do Reich, a 4 de fevereiro de 1933, a decretar uma "Ordem para proteção do povo alemão", a qual se aplicava contra a propaganda marxista e autorizava o governo a tomar medidas preventivas.

Fonte: Documentos da coleção Rehse dos anos de luta – Volume I e II. Dokumente der Zeitgeschichte, 1941 und 1942.

"Necessita-se hoje um homem corajoso para pronunciar a verdade sem medo, correndo até risco pessoal e material" Helena Blavatsky

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

O BLOG

O propósito deste blog é a apresentação de artigos, ensaios e materiais dos mais variados temas, retirados da internet, livros ou informativos, com especial enfoque para o movimento Nacional-Socialista e a corrente de pesquisa histórica conhecida como "Revisionista". Mesmo existindo vários websites e blogs relativos ao Nacional-Socialismo, vejo que esses, em sua maioria, apenas denigrem o movimento Nacional-Socialista. Agindo como grupos de jovens que só pensam em bebidas e músicas espalham falsas informações a respeito do nobre movimento NS, confundindo a cabeça de novos adeptos e ajudando a mídia sionista a apontar erros e mentiras a nosso respeito.

Saliento que não compactuo com qualquer tipo de discriminação gratuita ou outra espécie de conduta delitiva. Ressalto que estou amparado juridicamente pelos diplomas legais que versam sobre a liberdade de manifestação do pensamento, fora e dentro do Brasil, a saber:

A Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU

Artigo XIX

Todo ser humano tem direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de, sem interferência, ter opiniões e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras.

Constituição da República Portuguesa

Artigo 37º (Liberdade de expressão e informação)

1. Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento pela palavra, pela imagem ou por qualquer outro meio, bem como o direito de informar, de se informar e de ser informados, sem impedimentos nem discriminações.
2. O exercício destes direitos não pode ser impedido ou limitado por qualquer tipo ou forma de censura.

Constituição da República Federativa do Brasil

Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

V - o pluralismo político

Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato;

VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei;

IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença

Art. 220º A manifestação do pensamento, a criação, a expressão e a informação, sob qualquer forma, processo ou veículo não sofrerão qualquer restrição, observado o disposto nesta Constituição.

2º - É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

Como se pode observar a Constituição brasileira de 1988, fundada na Dignidade da Pessoa Humana, firmou expressamente a garantia à expressão de opinião política, científica e ideológica.

Convido o visitante a acessar o meu blog e finalizo com um lema de grande valia: Não Concorde, Pense!

88!

White Wolf Nacional-Socialista

"Posso não concordar com nenhuma das palavras que você disser, mas defenderei até a morte o direito de você dizê-las." Voltaire