sexta-feira, 29 de maio de 2009

Os Líderes do Nacional-Socialismo e o Suposto Holocausto

Nas toneladas de documentos confiscados do regime NS pelas potências vitoriosas, não se encontra qualquer plano, ordem ou alguma outra prova para um suposto projeto de extermínio industrializado dos judeus. O especialista em Holocausto e autor de livros, o judeu Raul Hilberg, que vive nos EUA, explica seriamente esta escassez de provas: o plano foi tão secreto, que a totalidade das ordens foi dada através de "transmissão de pensamento" ("meeting of minds, a consensus, mind-reading by a far-flung bureaucracy").

Com este argumento infame, todas as perguntas relativas às provas para um suposto genocídio de seis milhões de judeus são colocadas de lado. Por outro lado, são apresentados trechos de declarações dos líderes políticos NS como prova do Holocausto. Os senhores especialistas em Holocausto se contradizem e parecem não notar: ou o plano de extermínio dos judeus foi tão secreto, que a transmissão da ordem só podia ser por telepatia e através de uma linguagem camuflada, ou o projeto foi exposto sem rodeios, de forma notória e pública. A seguir, devem ser ainda apresentadas aqui algumas declarações freqüentemente mencionadas de alguns principais líderes políticos Nacionais-Socialistas.
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Adolf Hitler

Freqüentemente é afirmado que Adolf Hitler já teria anunciado em seu livro "Minha Luta" o extermínio dos judeus com gás venenoso. Neste contexto é citada a seguinte colocação:

“Se tivesse colocado no início da guerra ou durante ela, doze ou quinze mil destes hebreus depravadores do povo sob o efeito do gás venenoso, assim como tiveram de aturá-lo no campo centenas de milhares de nossos melhores trabalhadores de todas as classes sociais e profissões, então não teria sido em vão a perda de milhões de vítimas no campo de batalha. Ao contrário: doze mil patifes liquidados na hora certa, teria talvez no futuro salvo a vida de um milhão de valorosos alemães”.

Esta passagem encontra-se no segundo volume, no capítulo O direito de defesa, onde Hitler discute as relações na primeira guerra mundial e ataca o marxismo, que é conduzido na Alemanha principalmente pelos judeus. Assim como a referência ao passado, como também a forma condicional ("Se tivesse") levam à sugerir de que se trata aqui de uma pura manifestação propagandística, e de forma alguma planejada ou programada.

Seja lembrado neste contexto que o judeu Kurt Tucholsky, dirigindo-se àquela classe burguesa, a qual não compartilhava de sua posição pacifista, expressava o seguinte desejo:

"Queira o gás rastejar furtivamente no quarto de suas crianças. Queira que elas caiam lentamente, os bonequinhos. Eu desejo à mulher do pastor e à do chefe da redação e à da mãe do escultor e à irmã do banqueiro, que eles encontrem a dolorosa morte amarga, todos juntos”.

Certamente não deve ser afirmado aqui que Tucholsky planejou eliminar seus adversário com gás. Todavia, considerando o rude estilo lingüístico daquele tempo, é então até um absurdo, considerar a passagem bem mais amena de Hitler em Minha Luta como prova para o Holocausto.

Em seu discurso de 30 de Janeiro de 1939 no Reichstag, Hitler falou pela primeira vez textualmente em eliminação com relação aos judeus:

"Se o internacional poder judaico financeiro dentro e fora da Europa conseguisse levar os povos mais uma vez a uma guerra mundial, então o resultado não será a bolchevização do mundo e com isso a vitória do poder judaico, mas sim a exterminação da raça judaica na Europa”.

Historiadores reconhecidos querem com esta citação de Hitler, reconhecer uma prova do plano de extermínio, porém, não dispensam uma única palavra à primeira parte do parágrafo. A preocupação aqui expressada, de que influentes e ricos círculos judaicos poderiam levar a Alemanha à guerra, foi criada do nada? Com certeza seria interessante deixar aqueles círculos se pronunciarem:

Daily Express, London, 24 de Março de 1933:

"Judéia declara guerra à Alemanha... Quatorze milhões de judeus em todo mundo estão juntos como um só homem e declaram guerra à Alemanha”.

O líder sionista Wladimir Jabotinsky, em Janeiro de 1934, no jornal judaico Tatscha Retsch:

"Nosso interesses judaicos exigem o definitivo extermínio da Alemanha”.

The Youngstown Jewish Times, 16 de Abril de 1936:

"Depois da próxima guerra não existirá mais uma Alemanha. A partir de um sinal de Paris, se colocaram em movimento França e Bélgica, assim como os povos da Tchecoslováquia, para esmagar mortalmente com um movimento de pinça, o colosso alemão. Eles irão separar a Prússia e a Bavária um do outro e aniquilar a vida nestes Estados”.

The American Hebrew de 30 de Abril de 1937:

"Os povos chegarão à seguinte conclusão de que a Alemanha nazista merece ser exterminada da família das nações”.

Estes são alguns poucos exemplos de um grande mar de propaganda anti-alemã. Diante deste cenário, o discurso de Hitler em 30 de Janeiro de 1939 não foi nada mais do que uma equivalente estilística réplica à contínua incitação à guerra e às publicamente afirmadas fantasias de genocídio dos sionistas, porém, de forma alguma, a proclamação do extermínio dos judeus.

Citado integralmente e analisado no contexto da época, o freqüentemente usado citado de Hitler contradiz sobretudo a ainda predominante tese de que o regime NS almejava por si só uma guerra. O procurador chefe britânico do IMT, Sir Hartley Shawcross expressou, aliás, num discurso em 16 de Março de 1984, o seguinte tardio juízo em relação à pressuposta intenção de guerra de Hitler:

"Passo a passo tenho chegado sempre mais à convicção, que os objetivos do comunismo na Europa são tenebrosos. Eu acusei os Nacionais-Socialistas em Nuremberg. Juntamente com meu colega russo, eu condenei a agressão e o terror nazista. Hitler e o povo alemão não quiseram a guerra! Segundo os princípios da nossa política Balance of Power, através do estímulo dos 'Americanos' junto a Roosevelt, nós declaramos guerra à Alemanha para exterminá-la. Nós não respondemos às diferentes súplicas de paz por parte de Hitler. Agora nós devemos reconhecer que Hitler estava certo. Ao invés de uma Alemanha cooperativa que ele nos ofereceu, temos o enorme poder imperialista soviético. Eu me sinto envergonhado e humilhado, para ver agora, como os mesmos objetivos que atribuímos a Hitler, são perseguidos agora sob um outro nome e as mesmas táticas são usadas desenfreadamente”.

Heinrich Himmler

Freqüentemente são citados trechos de dois discursos de Heinrich Himmler em 4 e 6 de Outubro de 1943, diante de líderes do NSDAP, em Posen. Himmler deve ter se expressado de forma estranhamente aberta sobre a suposta eliminação planejada dos judeus num trecho questionável de seu discurso. A reprodução dos dois discursos, ainda que parcial, iria extrapolar o objetivo deste trabalho. Wilhelm Stäglich citou integralmente e analisou criticamente os dois discursos. As mais importantes contradições deixam-se resumir da seguinte forma:

- Himmler pediu aos ouvintes, "nunca falarem sobre aquilo" e "levar o segredo consigo para o túmulo"; todavia, ele discursava sem um motivo aparente para pessoas que não tinham qualquer relação com o suposto extermínio dos judeus. Também a evidente pergunta, porque Himmler logo num discurso secreto deixou gravá-lo e reproduzi-lo em disco, foi penosamente esquecida pelos reconhecidos historiadores. Seja salientado que a qualidade do tom da gravação é tão miserável, que a voz do orador é ininteligível.

- Himmler é citado com uma já comprovada falsificada declaração de que o extermínio dos judeus faz parte do programa partidário do NSDAP. Himmler era membro desde 1923 e por muitos anos chefe da propaganda do NSDAP. É difícil de acreditar que um tal deslize fosse possível, ainda mais num discurso para funcionários do partido NSDAP.

- Himmler discursa sobre o extermínio de judeus na forma passada, como se ele fosse uma ação concluída já em Outubro de 1943. Isto se coloca em total contradição com a própria representação oficial do Holocausto.

Abstraindo estas contradições sobre o conteúdo, nota-se numa análise minuciosa dos manuscritos do discurso, que justamente os trechos mais citados não passam no restante do documento. David Irving comprovou que os trechos duvidosos foram escritos com uma outra máquina, usando uma outra fita de tinta e a numeração das páginas em questão foram escritas a lápis. Estes inquestionáveis indícios de uma falsificação são somente notados por aqueles historiadores que submetem os documentos originais a uma análise profunda e imparcial.

Fonte: A Verdade Proibida

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