sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Portugal, Uma Nação Ariana

Hoje, tornou-se comum confundir valores culturais branco-europeus, ou melhor, arianos, com termos “racistas”, pela simples razão de exaltarem-se como um povo único. E os Europeus o são. Se a Europa não proveio dos Indo-Europeus, que lhes ortogaram até mesmo sua língua, de onde então? Os difamadores tentam destruir a gloriosa herança genética portuguesa, que os remonta até origens celtas e romanas, para lhes retirar o Orgulho Europeu, e, assim, retirar também o orgulho de nós, brasileiros, descendentes dos maiores europeus.

As tribos celtas, etruscas, romanas, eram, também, incrivelmente ligados às demais tribos que vagavam pela Europa, tais como visigodos, alanos, vândalos. E havia semelhança extraordinária entre todas. Foram tais semelhanças, principalmente linguísticas, que levou a conclusão do conceito de um povo único, a qual foi comprovada a existência dos Indo-Europeus. Na língua, dou-lhe alguns exemplos na ordem “irmão, mãe, pai”:

Latim: mrater - mater - pater
Grego: bhrater- meter - pater
Inglês: brother - mother - father
Alemão: bruder - mutter - vater

Fonte: “The March of the Titans”, por Arthur Kemp.

Portugal é uma incrível e legítima Nação Ariana, por seu próprio povo, cultura e língua. A sua origem racial portuguesa descende inquestionavelmente das antigas tribos indo-européias, conhecidas como o povo Ariano, que estiverem presente em quase a extensão do mundo Euro-Asiático. Os Celtas compõe a principal origem portuguesa, assim como a européia em sua totalidade, por terem conquistado quase a Europa inteira, desde a Península Ibérica (onde está Portugal) até a Anatólia, até que chegou o Império Romano. Em Portugal, há Galiza, reconhecida internacionalizmente como uma nação celta, ao lado das tradicionais Irlanda e Escócia.

Melhor, não só os portugueses são celtas, mas entre as diversas tribos celtas estão os Bretões, na atual Inglaterra; os Gauleses, Eburões, Batavos, Belgas, Gálatas, Trinovantes, no continente, e dezenas de outras. Foram tais tribos que originaram as atuais Nações Européias, como os Gauleses na França e Belgas na Bélgica. Mas, diferenças à parte, foram os portugueses dos primeiros a se formarem como nação, e os maiores navegadores da História. Há heróis portugueses que chegaram no Brasil, Cabo Verde, Angola, Ilha de Rooben, Índia, e até na China. Hastiaram o brasão português em todos os lugares.

Heródoto, o pai da História, grego, foi o primeiro homem a escrever sobre os povos celtas que dominavam a Europa. Em “Histórias II 33, ele escreve: “O Istros [rio Danúbio] nasce no país dos Celtas perto da cidade Pirene e corre pelo meio da Europa dividindo este continente em dois. Os Celtas vivem do outro lado das colunas de Heracles e à borda com os Cynesians que vivem no extremo oeste da Europa”. Lembro-lhe que tal livro foi em 450 a.C., em pleno apogeu político-militar grego. E Estrabão relata em “Geografia Livro IV”, cem anos depois: “Ephorus, em seu relato, faz a Celtica ser muito grande e outorga a região de Celtica, quais todas as regiões desde Cadiz, no que agora chamamos Iberia”. Disto, conclui-se que os celtas são parte importante da maioria dos atuais europeus, desde atavés de fatos históricos, até relatos dos maiores intelectuais da Antigüidade. Todos os caminhos levam aos Celtas, aos Arianos.

O próprio Cristovão Colombo era um Português, um celta, nascido na Cuba (cidade portuguesa) e não Italiano – embora não houvesse diferença sistemática nisto -, portanto, também um Celta. Na verdade, a tese de que o Descobridor das América era um português ainda não se foi confirmada, embora possua grandes defensores como o famoso investigador Mascarenhas Barreto, autor de “Colombo era Português”. E também do médico Manuel Luciano da Silva, em “Colombo era 100% português”. Inclusive, era comum eles siglas cabalísticas no latim em seus documentos, talvez para tentar esconder sua origem, que eram: “Fernadus, ensifer copiae Pacis Juliae, illaqueatus cum Isabella Sciarra Camarae, mea soboles Cubae sunt”. Traduzindo: “Fernando, que detém a espada do poder em Pax Julia, ligado com Isabel Sciarra da Câmara, são a minha geração de Cuba”. Ou seja, Fernando e Isabel, era seus país de Cuba. Aliás, mesmo que Cristovão fosse mesmo um italiano ou até espanhol, não faria dele menos Ariano que algum português ou escandinávio.

Mas, além dos Celtas, os portugueses descendem também dos Iberos, também conhecidos como Lusitanos. Os bravos guerreiros que estiveraem a batalhar contra as tropas romanas no mundo pré-Cristão, e, por incrível que pareça, foram reconhecidos por sua coragem até pelo próprio Júlio César, que disse nas ocasiões das batalhas: “Nos confis da Ibéria, há um povo que não se governa, nem se deixa governar”. A derrota Lustiana só deu-se em 60 a.C., mas uma extensa luta de guerrilha continou até 19 a.C., quando o Imperador Augustus e seu general, Marcus Agrippa, os derrotaram definitivamente. Mapa pré-Romano da Península Ibérica, onde comprova-se predominância céltica em Portugal.

Confirmando-se ainda mais a sua origem Ariana, Portugal possui a maior de todas as descendências: Romana. Os Romanos foram o único povo realmente próspero, ímpeto, valoroso, corajoso e perspicaz que já pisou na face da Terra. Foram os romanos os únicos a verdadeiramente dominar Portugal, e legar-lhes a cultura latina, e a língua portuguesa (o português deriva-se do latim). Portugal tornou-se Romano. Até hoje há campos militares dos Romanos em Coimbra, centro de Portugal. As maiores cidades romanas no país foram Évora, Mértola, Beja e Santarém. E, como prova disto, há em Évora, o Templo de Diana, deusa da Caça da Mitologia.

Outros grandes povos que erigiram o povo portuguçês foram os Visigodos, Suevos, Alanos e Vândalos, que povoaram a península, estendo-se até a Espanha. Até os Vikings tiveram sua participação nas regiões costeiras, em Figueira da Foz. Além dos Gregos e os Cartagineses (estes, através de comércios costeiros, pela proximidade iminente). Todos, repito, todos eles povos indo-europeus, que povoaram a Europa deste os tempos mais remotos.

Há milênios, os Arianos promoveram a maior marcha que se tem registro: saíram de onde hoje encontra-se o Cáucaso, região entre o Mar Negro e Mar Cáspio, e foram além, indo até onde podemos ver o Taj Mahal, na Índia, passando por Paquistão, Afeganistão, Tajquistão, Iraque, Irã, até encontrarmos a Europa com os celtas, nórdicos, e a principal nação, que foi Roma. Eles eram descobridores, inovadores, pesquisadores. Grandiosos. Curiosos.

E a tal curiosidade por um “Novo Mundo” que moveu os Arianos para os lugares mais longíquos do mundo, foi a mesma que moveu os portugueses a descobrirem o mundo. Foram os portugueses que fizeram os maiores descobrimentos. Eles foram os pioneiros da Europa. Foram os verdadeiros descobridores do Novo Mundo. “European Voyages of Exploration” nos remonta bem sobre as explorações promovidas pelos portugueses ao redo do globo. Não fossem eles, italianos, ingleses, alemães, belgas, sequer teriam saído de suas terras. E “História Naval e Marítima de Portugal” confirma tal evidência.

Portugal tem muito a se orgulhar. São lendariamente os maiores Europeus, e os primeiros. Hoje, os países arianos estão fadados à se auto-negarem, pois os caucasianos desejam não se passar por “politicamente corretos”, numa atitude vergonhosa. Mas, felizmente, há exceções raras como o Tadjquistão que está se promovendo como uma Nação Ariana, e questionando os demais países-irmãos a fazer o mesmo. Deveriam, os países arianos, continuarem em tal recusa própria? Somos gloriosos, e possuímos inúmeras vitórias. Eu orgulho-me de ser descendente dos portugueses.

Portugal é, e sempre será, uma verdadeira Nação Ariana!

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