sábado, 31 de janeiro de 2009

Bispo nega Holocausto

Richard Williamson é um dos quatro bispos da Fraternidade sacerdotal de São Pio X, uma seita ultra conservadora que foi há 20 anos excomungada pelo Papa João Paulo II e há cerca duma semana readmitida no seio da igreja católica pelo atual Papa Bento XVI.
Williamson, que é inglês e foi sagrado bispo pelo fundador da Fraternidade, o bispo Marcel Lefèbvre, vive no seminário de Nuestra Senora Corredentora, a 40 quilômetros de Buenos Aires. Numa entrevista concedida à televisão sueca e gravada na Alemanha, ele repetiu uma tese muito frequente na boca de velhos e neo-nazistas: a de que não houve câmaras de gás nos campos de concentração do III Reich e que o número dos judeus assassinados é muito inferior ao que os historiadores afirmam.
"Morreram cerca de 300.000 judeus, mas nenhum deles nas câmaras de gás" declarou o prelado, cujo forte não parece ser a História.
A conferência episcopal alemã distanciou-se imediata e publicamente desta tese surpreendente. O próprio Papa alemão recordou, numa audiência geral, que visitou o campo da morte de Auschwitz e verificou ali, pessoalmente, os vestígios do Holocausto.
O atual líder da fraternidade de São Pio X, Bernard Fellay, teria recomendado ao seu incômodo bispo que se abstenha de mais comentários e entrevistas. De qualquer modo, este incidente veio gelar as relações entre católicos e judeus, numa altura em que se prepara uma visita do Papa a Israel, ainda este ano.

Fonte: Expresso

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Mais fotos do III Reich

Mais algumas lindas fotos do III Reich.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Holo-estória: O diário de Anne Frank

O diário de Anne Frank é um dos mais vendidos livros do mundo – até então já foram vendidos mais de 30 milhões de exemplares em mais de 60 línguas. Este livro serve como nenhum outro à doutrinação do Holocausto para as crianças e é, há décadas, leitura obrigatória para os alunos do mundo ocidental. A editora Fischer Taschenbuch denomina este diário como o "Símbolo e documento para o genocídio dos judeus". A Anne-Frank-Haus, em Amsterdam, refere-se a uma "Janela para o Holocausto".
A autoria deste livro é obscura, apesar do enorme significado que lhe é atribuído. Juntamente às muitas absurdas descrições, sobressai-se um estilo literário atípico para uma jovem menina. Ainda mais estranho é a circunstância, que as anotações no diário foram feitas com duas claramente diferentes caligrafias. Uma das escritas é desajeitada e típica para uma jovem menina. A segunda escrita é fluente, hábil e característica para um adulto. Mesmo para um observador totalmente inexperiente e leigo em grafologia, ambas as caligrafias devem saltar aos olhos. A segunda caligrafia atípica de uma jovem menina leva os independentes investigadores sempre a questionar novamente a autenticidade deste diário.
A polícia federal alemã (BKA) examinou o original no caso de uma disputa judicial entre um crítico, Ernst Römer, e o pai de Anne Frank, Otto Frank. A investigação da BKA resultou que algumas anotações foram "escritas através de pasta de caneta esferográfica preta, verde e azul". A revista Der Spiegel reportou sobre este resultado e concluiu que a veracidade do diário deve ser colocada em dúvida, pois Anne Frank morreu de tifo no ano de 1945 em Bergen-Belsen e as primeiras canetas esferográficas estavam disponíveis ao mercado somente após a guerra.
Algum leitor vai colocar de imediato a pergunta, porquê então tantas editoras mundo afora aceitam sem crítica este manuscrito e como que estas claramente diferentes caligrafias não saltaram aos olhos das pessoas. Ora, Otto Frank provavelmente sabia muito bem os defeitos deste suposto diário e impediu uma apreciação crítica do original até sua morte no ano de 1980.
A editora holandesa Contact recebeu como base para a primeira publicação somente um livro-manuscrito datilografado, o qual foi feito por Otto Frank. O primeiro livro que apareceu na língua holandesa, e não o original, foi a base para a tradução em outros idiomas. Uma versão original do diário nunca foi publicada.
Atualmente, devido aos seus interesses comerciais, as editoras não estão tão interessadas em indagar sobre a origem precisa deste Bestseller. Para não mencionar a Fundação Anne-Frank, a qual rejeita agressivamente qualquer dúvida quanto à autenticidade do diário de Anne Frank, porém, possui entretanto a proverbial Chuzpe (do idisch: cara de pau) de apresentar publicamente as duas diferentes caligrafias, como as aqui apresentadas páginas 92 e 93 do diário.

Diário de Anne Frank (páginas 92 e 93): duas diferentes caligrafias que segundo a BKA, uma delas foi em parte escrita com caneta esferográfica – disponível ao mercado somente após a guerra

sábado, 24 de janeiro de 2009

A nudez no III Reich

A concepção Nacional-Socialista sobre o corpo humano, abandonou por completo a visão pecaminosa típica do judeu-cristianismo, retornando a visão grega clássica, onde o belo é sinônimo do bom.
Essas imagens (abaixo) correspondem a algumas que compunham uma grande amostra fotográfica de nudez, que foi apresentada nos principais museus da Alemanha durante o Regime Nacional-Socialista.
A relação do ser-humano com a natureza constituía o parâmetro sobre o qual era possível apreciar a beleza física sem apelar para a pornografia, e sem a problemática que resulta de uma natureza sexual reprimida, como daqueles casos que estudou Sigmund Freud, em que a maioria dos pacientes eram judeus.
Além disso, o conceito que o belo é bom se ampliou até na escultura – cujo maior representante foi Arno Breker, a pintura, as artes plásticas e inclusive nas óperas, aplicando a cosmovisão Nacional-Socialista na expressão de uma Arte total ao serviço do Povo.
Associado aos conceitos anteriores, o corpo sano se considerava belo. O Governo Nacional-Socialista estimulou a realização de exercícios físicos para as mulheres e homens de acordo a suas próprias características, como a base da saúde pública.
Desse modo, sem cair na distorcida moralidade do Comunismo – para o qual o corpo segue sendo pecaminoso e a beleza um atentado contra a igualdade, e o Capitalismo, que transforma o corpo em pornografia, o Nacional Socialismo alcançou uma perfeita harmonia entre o natural, o saudável, o belo e o bom.
Para todos aqueles (NS) somos herdeiros dessas concepções, o corpo humano é fundamentalmente belo, livre da noção de pecado, digno de admiração, a melhor expressão de nossa saúde física e mental, de nosso bem estar e harmonia.

Fonte: Informativo NSSP #5

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Reportagem com ultranacionalistas de Portugal

Reportagem da tv portuguesa RTP mostrando o aumento e a organização de grupos ultranacionalistas em Portugal. Na reportagem aparecem José Pinto Coelho, líder do PNR (primeiro partido em Portugal de extrema-direita), além de Mário Machado, líder da Frente Nacional (organização de extrema-direita).

1ª Parte



2ª Parte


3ª Parte

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Homem é preso após ameaçar matar Barack Obama

Após ameaçar matar o presidente eleito dos Estados Unidos, Barack Obama, em uma sala de bate-papo na internet, um morador de Wisconsin (Missisipi) foi preso por agentes dos serviços secretos, encarregados da segurança do presidente, e pela polícia local.
Em uma mensagem enviada no dia 11 de janeiro deste ano, ao site alien-earth.org o homem disse: "Decidi que assassinarei Barack Obama. Não é nada pessoal (...), mas sei que devo fazê-lo pelo bem do país".

Segundo o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o acusado afirma não ser racista, mas considera que quer proteger o povo norte-americano dos "judeus parasitas", a quem acusa de estarem por trás dos atentados de 11 de setembro de 2001.
Nos Estados Unidos, ameaçar de morte o presidente é crime. O autor pode pegar uma pena de cinco anos de prisão e ser condenado a pagar uma multa de 250.000 dólares.


Fonte: http://correio24horas.globo.com/

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009