O arcebispo da cidade de Porto Alegre, sul do Brasil, Dadeus Grings, acusou os judeus de controlarem a propaganda no mundo e acrescentou ser essa a razão pela qual nem tudo tinha ainda sido revelado sobre o Holocausto, no qual, segundo ele, morreram mais católicos do que judeus.
"Mais católicos morreram que judeus no Holocausto, mas isso nunca é mencionado porque os judeus dominam toda a propaganda do mundo", afirmou o prelado numa entrevista publicada sexta-feira na edição final da publicação comercial brasileira Imprensa & Propaganda.
Grings, nascido há 72 anos atrás, de família de origem alemã e considerado um representante da ala moderada da Igreja Católica, também justificou as Cruzadas contra os muçulmanos durante a Idade Média, defendeu o celibato do clero e condenou a investigação de células tronco, entre outros temas controversos.
A declaração do arcebispo foi refutada pela comunidade judaica do Rio Grande do Sul, cuja capital é Porto Alegre, que publicou uma dura resposta a Grings em seu site.
A missiva, assinada pelo presidente da Federação israelita do Rio Grande do Sul, Henry Chmelnitsky, disse que "esta não é a primeira vez que o clero se referiu ao Holocausto em uma maneira distorcida."
"Minimizando o Holocausto ou tornando-se relativo ofende a memória de milhões de pessoas que morreram em uma guerra marcado pelo fanatismo e a intolerância", disse ele.
O dirigente recordou que, nos últimos anos, o próprio Vaticano adotou "uma posição aberta e transparente no que diz respeito ao assassinato de 6 milhões de judeus" na II Guerra Mundial.
Chmelnitsky também disse que, se menos judeus morreram do que católicos na Segunda Guerra Mundial, "era porque eram e ainda são menos judeus no mundo."
"Proporcionalmente o massacre minimizado pelo arcebispo significou o aniquilamento de mais um povo que já estava em número reduzido", disse o líder da comunidade judaica regional.
Chmelnitsky manifestou a esperança de que Grings "irá refletir sobre a sua declaração" e disse que "a única forma de parar o tipo de barbaridade perpetrados pelos nazistas - contra os judeus ou de qualquer outro grupo étnico ou religioso -, é de respeitar a memória do passado com seriedade, honestidade e fraternidade ".
Comentário: Assim como aconteceu com o sacerdote Richard Williamson, mais uma vez um membro da Igreja Católica tem a coragem de desmascarar a Grande Mentira espalhada pela mídia sionista há mais de seis décadas.
"Mais católicos morreram que judeus no Holocausto, mas isso nunca é mencionado porque os judeus dominam toda a propaganda do mundo", afirmou o prelado numa entrevista publicada sexta-feira na edição final da publicação comercial brasileira Imprensa & Propaganda.
Grings, nascido há 72 anos atrás, de família de origem alemã e considerado um representante da ala moderada da Igreja Católica, também justificou as Cruzadas contra os muçulmanos durante a Idade Média, defendeu o celibato do clero e condenou a investigação de células tronco, entre outros temas controversos.
A declaração do arcebispo foi refutada pela comunidade judaica do Rio Grande do Sul, cuja capital é Porto Alegre, que publicou uma dura resposta a Grings em seu site.
A missiva, assinada pelo presidente da Federação israelita do Rio Grande do Sul, Henry Chmelnitsky, disse que "esta não é a primeira vez que o clero se referiu ao Holocausto em uma maneira distorcida."
"Minimizando o Holocausto ou tornando-se relativo ofende a memória de milhões de pessoas que morreram em uma guerra marcado pelo fanatismo e a intolerância", disse ele.
O dirigente recordou que, nos últimos anos, o próprio Vaticano adotou "uma posição aberta e transparente no que diz respeito ao assassinato de 6 milhões de judeus" na II Guerra Mundial.
Chmelnitsky também disse que, se menos judeus morreram do que católicos na Segunda Guerra Mundial, "era porque eram e ainda são menos judeus no mundo."
"Proporcionalmente o massacre minimizado pelo arcebispo significou o aniquilamento de mais um povo que já estava em número reduzido", disse o líder da comunidade judaica regional.
Chmelnitsky manifestou a esperança de que Grings "irá refletir sobre a sua declaração" e disse que "a única forma de parar o tipo de barbaridade perpetrados pelos nazistas - contra os judeus ou de qualquer outro grupo étnico ou religioso -, é de respeitar a memória do passado com seriedade, honestidade e fraternidade ".
Comentário: Assim como aconteceu com o sacerdote Richard Williamson, mais uma vez um membro da Igreja Católica tem a coragem de desmascarar a Grande Mentira espalhada pela mídia sionista há mais de seis décadas.
3 comentários:
Atualmente, mais palestinos ( muçulmanos), católicos,budistas, tibetanos,hindus,africanos e outros,morrem feito moscas vítimas do poderio econômico especulativo judaico. Se somarmos as vítimas da segunda guerra,é óbvio que morreram
mais seres humanos de outras religiões/etnias do que judeus, que devem parar com essa chantagem,
pois parece que eles são melhores que todos os outros povos.Morreram mais índios nas américas e africanos escravos do que Judeus.
Eles ficam usando isso como se o nazismo tivesse sido a única desgraça e eles os únicos "coitadinhos".
concordo com ele
... mas Grings se eskeceu de falar que a igreja tambem cometeu crimes!!
Basta lembrar da aliança da igreja com Ante Pavelic na Croacia...
o governo ustasha e a igreja exterminaram juntos nao catolicos, opositores e nao-croatas... a crueldade horrorizou ate mesmo as SS.
as maiores vitimas da barbarie foram ortodoxos servios, ciganos e partisans....
regime de Pavelic chegou a promover tambem conversoes forçadas ao catolicismo... bem ao estilo inkisitorial....o papa Pio XII foi alertado sobre as barbaries na Croacia mas se omitiu vergonhosamente.
o mesmo Pio XII fez vista grossa pros crimes do padre Jozef Tiso, presidente eslovaco.
Andei sabendo que politicos croatas (incluindo Pavelic) e ministros de Tiso fugiram da Europa com ajuda vaticana. os prelados Montini (futuro Paulo VI),Hudal,Draganovic (ustasha),Tisserant e Caggiano protegeram os politicos e lhes deram passaportes pra fugirem. todos eles foram escondidos em dependencias vaticanas antes de fugirem da Europa.
Os bandidos comunistas judeus para não pagarem Indenização para os pavos que escravisaram com o seu comunismo judaico, só falam em "holocausto" e "vitimas judaicas"!
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