Adolf Hitler instituiu direitos legais justos para ambos: proprietários de fábricas e trabalhadores. Três órgãos reguladores foram legalmente estabelecidos para fornecer essa proteção.
Toda empresa com 20 ou mais pessoas deveria ter um “Conselho da Confiança”. Este conselho tinha o dever de promover o companheirismo e o trabalho em equipe dentro da empresa. Esperava-se do mesmo que resolvesse os litígios trabalhistas. Ambos, trabalhadores e a gerência tinham voz ativa na composição deste conselho. Disputas não resolvidas poderiam ser submetidas às “Comissões de Trabalho”.
As “Comissões de Trabalho” eram órgãos regionais que supervisionavam os “Conselhos de Confiança”. Eram essencialmente árbitros e conciliadores designados pelo estado, sem interesse em favorecer trabalhadores ou empresários. Devido à natureza técnica da indústria de manufatura, as “Comissões de Trabalho” eram assistidas pelo “Conselho Consultivo de Especialistas”, compostos pelos principais técnicos em seus campos de especialização.
Um “Tribunal de Honra Social” foi estabelecido para resolver os litígios trabalhistas que a “Comissão de Trabalho” não pudesse resolver. Cada tribunal era presidido por um juiz de carreira, assistido por dois juízes adjuntos, um representando os trabalhadores e outro representando a gerência. O sistema foi revolucionário e surpreendentemente bem sucedido. O mundo não havia visto nada como isso antes. O sistema com seus freios e contrapesos foi o mais esclarecido na história humana e o mundo não viu nada melhor desde então.
Greves violentas, bloqueios e ausências freqüentes no trabalho tornaram-se fatos do passado a pós a melhoria das relações entre trabalhadores e proprietários. Pelo fato do conflito de classes ser fundamental na estratégia marxista, a ameaça comunista de tomar o poder na Alemanha desintegrou-se e desapareceu.
Cartaz criado por Adolf Hitler: “A suástica une todas as classes”
Adolf Hitler também introduziu o regime de quarenta horas de trabalho por semana na Europa. As horas-extras de trabalho eram agora remuneradas em uma taxa crescente, o que não era feito em nenhuma outra parte do continente naquele tempo. E porque o regime diário de trabalho de oito horas tornou-se a norma, as horas-extras de trabalho tornaram-se mais facilmente disponíveis.
Enquanto muitos destes direitos são garantidos hoje, deve-se lembrar que naquele tempo, tal proteção social era desconhecida fora da Alemanha.
“Eles devem aprender a respeitar uns aos outros e a serem respeitados novamente – o intelectual deve respeitar o trabalhador manual e vice versa. Um não pode existir sem o outro” – Adolf Hitler – escrito durante a prisão – 1924.
Adolf Hitler freqüentemente visitava as fábricas para ele mesmo ver e ouvir dos trabalhadores e da gerência, se a nova legislação estava melhorando sua situação no trabalho. Ele andava pelas fábricas sem seguranças entre centenas de homens munidos de chaves de parafuso e gruas. Em seus doze anos de serviço e muitas fábricas visitadas, nunca houve um incidente adverso. Os trabalhadores o idolatravam.
Adolf Hitler encontra-se com trabalhadores rurais
Em uma outra inovação de Adolf Hitler, os intervalos durante o trabalho foram aumentados para duas horas por dia, assegurando uma ótima oportunidade para os trabalhadores relaxarem e usarem os campos para jogos e outras instalações que as grandes indústrias eram agora obrigadas a proporcionar.
Todo trabalhador alemão também recebia pensão e seguro em caso de doença ou incapacidade.
“Nós não eliminamos as classes para substituí-las por outras; nós eliminamos as classes para fazer com que o povo alemão se torne uno. Nossa educação também treina o homem para respeitar a realização intelectual: enquanto um nós persuadimos a respeitar a espada, outro nós persuadimos a respeitar a bússola ou a caneta. Todos agora são companheiros compatriotas alemães e é a realização de cada uma que determina o seu valor... O que é necessário é ensinar a cada classe e profissão a importância das outras. Todos juntos formam um poderoso organismo: operário, camponês e profissional.” – Adolf Hitler.
Higiene e Repouso no Local de Trabalho
Ambientes funcionais escuros e de mau-cheiro para o trabalho pesado. Mas em 1933 a legislação obrigou as fábricas alemãs a se adequarem a um alto padrão de limpeza e higiene. As áreas internas tiveram que ser abertas para a luz.
As grandes fábricas tiveram que providenciar áreas de descanso, lanchonetes, vestiários adequados e até campos para jogos e piscinas.
Era um princípio que as condições de trabalho não poderiam prejudicar o bem-estar físico e espiritual dos trabalhadores.
Concertos e outros entretenimentos de grupos visitaram o país, acrescentando variedade e cultura ao ambiente de trabalho.
Em três anos, 17.000 lanchonetes foram criadas dentro das fábricas. Além disso, 13.000 instalações sanitárias com água encanada foram disponibilizadas para trabalhadores que anteriormente tinham que se contentar com primitivas latrinas e lavatórios.
Concertos tornaram-se uma atividade regular nas grandes fábricas. Berlim - 1943
Taxa de Criminalidade
Anarquia, prostituição, contrabando e outras mazelas anti-sociais estavam generalizados antes de Adolf tornar-se Chanceler. Atacando o problema de várias formas, o crime foi praticamente eliminado e as ruas das cidades tornaram-se regiões seguras e dignas, aptas para a vida familiar novamente.
“Milhares de americanos, ingleses e franceses visitaram a Alemanha durante os meses posteriores à revolução nacional e seriam capazes de depor como testemunhas oculares que não há nenhum país no mundo no qual a lei e a ordem são melhor mantidos que na Alemanha dos dias atuais. Que não há nenhum país no mundo em que a pessoa e a propriedade sejam mais respeitadas que no nosso, e que, talvez, não haja país no mundo que lute mais rigorosamente contra aqueles que acreditam serem livres para deixarem soltos seus mais baixos instintos em detrimento de seus semelhantes.” - Adolf Hitler.
Maternidade e Cuidados com a Infância
A organização “Mãe e Criança” foi fundada para assegurar bem-estar, saúde, segurança, segurança financeira e lazer para as mães e seus filhos e também para mulheres grávidas. Os 26.000 centros locais criados por volta de 1937 proporcionavam festividades a 1.800.000 crianças. Além disso, 4.319 novas creches e jardins de infância foram criados.
“Hoje na Alemanha há cerca de dois terços mais de creches que antes do Nacional-Socialismo assumir o poder. Milhares e milhares de crianças foram enviadas para casas especiais de festividades e de veraneio no interior do país e em praias. Seu número seria suficiente para para acompanhar os dois lados da rodovia Berlim-Nuremberg.” - Herr Hilgenfeldt. Chefe da Organização de Bem-Estar.
Em 1937, foram aprovadas novas leis que tornaram ilegal a venda de álcool a menores. A Alemanha estabeleceu punição por dirigir sob a influência de álcool e reforçou a medida através da aplicação de testes sanguíneos a motoristas.
O governo alemão promoveu o consumo de água mineral como substituto ao álcool e conduziu extensas campanhas dirigidas aos jovens para encorajá-los a comer e beber saudavelmente e praticar bastantes exercícios; uma mente sã em um corpo saudável.
“Após 1945, Hitler foi acusado de todo tipo de crueldade, mas não estava em sua natureza ser cruel. Ele adorava as crianças. Era algo completamente natural para ele parar seu carro e dividir sua comida com jovens ciclistas ao longo da estrada. Uma vez, ele deu sua capa de chuva a um trabalhador desamparado durante uma chuva. No meio da noite ele poderia interromper seu trabalho para preparar comida para o seu cachorro Blondi.” - General Leon Degrelle.
Fonte: http://adolfthegreat.com/Trails-Talent/humanitarian-maxi.html
2 comentários:
adiantado no tempo, muito disto foi instalado no brasil a partir dos anos 80
edusp
Excelente resgate histórico... mas apesar da não exitência de uma natureza cruel o que o fez desejar a extinção de algumas etnias/raças/religiões?
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