quarta-feira, 25 de março de 2009

Onde Está a Arma do Crime?

Em qualquer caso clássico de assassinato, a investigação da arma do crime é parte indispensável das averiguações. No esclarecimento do Holocausto, "o maior assassinato de todos os tempos", parece que este procedimento foi esquecido - e tanto no IMT como também em posteriores processos. Esta falha é posta de lado hoje em dia pela justiça alemã com a afirmação rotineira, de que o Holocausto é um "fato notório" e que não necessita de qualquer outra prova. Como um dogma imposto pela lei, não pode ser substituto para uma elementar evidência técnica, inúmeros políticos e pesquisadores financeiramente independentes se ocuparam nas últimas décadas com estas questões.
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O que é afinal Zyklon B?
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Zyklon B é considerado geralmente como a principal arma do crime do Holocausto. Se um consumidor da mídia medianamente informado é questionado sobre o que é exatamente Zyklon B, obtém-se geralmente como resposta: um gás venenoso que foi lançado através dos chuveiros nas câmaras de gás. Na câmara de gás de Dachau (que nunca foi usada) existem ainda imitações de chuveiros, que teriam servidos a essa função.


Ao contrário desta visão largamente divulgada, o Zyklon B não é um gás, mas sim um granulado embebido em cianureto (seixo ou celulose). Uma substância granulada não pode fluir em um chuveiro, mesmo que seja assim apresentada nas inúmeras documentações, enciclopédias e filmes de Holywood. Para resolver esta contradição, não houve revide a este detalhe não menos essencial: Zyklon B agora não fluiu através do chuveiro, mas sim foi lançado ao interior das câmaras de gás através de aberturas no teto.
O problema novamente nesta alegação é que aberturas, que poderiam destinar-se a esse fim, não podem ser reconhecidas através das fotos aéreas dos aliados provenientes daquela época. Nas lajes totalmente intactas das "câmaras de gás" de Auschwitz - exceto os buracos talhados grosseiramente após 1945 - não encontra-se qualquer buraco.
É indiscutível que o Zyklon B foi fornecido em grandes quantidades aos campos de concentração. Se este inseticida não foi usado para matar pessoas, ele foi então utilizado para quê? A resposta vem do fato que, durante a guerra, uma catastrófica epidemia de tifo assolou boa parte da Europa.
Tifo, também chamado febre de manchas ou Flecktypus, é uma doença quase letal, cujo bacilo (Rickettsia Prowazekii) é transmitido através do pilho. O fumigamento de cobertores, colchões, peças de vestuário e abrigos, assim como dos detentos e também do pessoal do campo, era uma medida de vital importância. Isto explica também porque a administração do campo divulgou inscrições como "Um piolho, sua morte" ou "Mantenha-se limpo" nas paredes das salas de banho e dos dormitórios.


Ácido prússico, o principal agente do Zyklon B, foi utilizado já em 1915 pelo departamento de emigração dos EUA em Ellis Island para despiolhamento e desinfecção. Produtos posteriores que são absolutamente idênticos ao Zyklon B (p. ex. Fumex, Detia Degesch), são ainda fabricados hoje em dia e utilizados mundialmente como agente para o combate de pragas.
Reconhecidos especialistas em Holocausto, p. ex. Jean-Claude Pressac, consideram que 95 a 98% do Zyklon B fornecido aos campos não destinavam-se ao extermínio de pessoas, mas sim como agente de despiolhamento, principalmente para combater a epidemia de tifo, ou seja, para preservar a vida dos detentos. Foram então assassinadas com o restante 2 a 5%, justamente aquelas pessoas, cujas vidas foram salvas com o mesmo produto?
A descrição oficial da História não está em condições de explicar definitivamente a utilização da arma do crime Zyklon B. Ao invés disso, são apresentados ao público em geral recibos, pedidos e latas vazias de um comum inseticida que é utilizado até hoje, como "prova" para o assassinato de milhões de judeus. Da seguinte pergunta também se desviam os historiadores reconhecidos: caso tivesse existido realmente um plano para o extermínio sistemático dos judeus de forma industrial através de gás, por quê foi usado justamente um inseticida de difícil manipulação e de efeito lento? Havia na época um vasta gama de produtos químicos para uso nos campos de batalhas bem mais eficientes (p. ex. Tabun ou Sarin) a disposição, os quais não foram de forma alguma usados pelo Regime NS, mesmo tratando-se de objetivos militares.
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O Relatório Leuchter
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Nem no IMT em Nuremberg nem no amplamente divulgado processo sobre Auschwitz em Frankfurt, 1963, foi apresentada uma independente investigação forense de uma câmara de gás. Somente em 1988, ou seja, 43 anos após o final da guerra, foi investigada uma câmara de gás pelo perito norte-americano em técnicas de execução, Fred Leuchter. Seguem alguns dos principais resultados do Relatório Leuchter:

1) Detalhes construtivos:
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A câmara de gás de Auschwitz que desde décadas é apresentada para milhões de turistas como "original", possui uma simples porta de madeira. Tanto na parte externa assim como na interna, existem maçanetas. Também não existiam qualquer mecanismo especial para fechamento assim como uma vedação, a qual evitaria o vazamento acidental do gás venenoso. Uma das portas tinha no seu terço superior um simples vidro de janela como visor (figura à esquerda).


As portas do cômodo que é indicado como a câmara de gás de Auschwitz, abre-se para dentro. Tenta-se imaginar um gaseamento que, segundo a versão oficial, aconteceu ao longo dos anos e com a freqüência de 30 minutos: 900 pessoas permitem ser tocadas ordenadamentee sem resistência para dentro da câmara de gás e ainda fecham a portinha pelo lado de dentro. Após o gaseamento, o cômodo poderia ser aberto - se possível - somente com muito esforço, pois os corpos caídos ao chão iriam forçosamente bloquear aquelas portas, as quais se abrem para dentro.
Uma tal remendada construção é totalmente inadequada para o alegado fim e é improvável que elas tenham entrado em funcionamento por apenas um dia que seja. Para comparação, apresenta-se na figura à direita a porta de uma câmara de gás no Estado de Dellaware (EUA) destinada à execução individual (construção americana da décadade 30).

2) Investigação do resíduo de cianureto:

Ácido prússico, o principal componente do inseticida Zyklon B, não é somente tóxico para os insetos, animais e pessoas, mas também, quimicamente, ele é altamente agressivo e forma com minerais uma ligação estável por longo tempo. Nas alvenarias das alegadas câmaras de gás deveria portanto ser possível comprovar resíduos (ligações do cianureto), caso estes cômodos tivessem de fato sido colocados em contato anos a fio com a substância. De diferentes locais, Leuchter retirou corretamente umas amostras, principalmente das alegadas câmaras de gás, assim como das câmaras de fumigação, onde, por ninguém refutado, houve de fato o uso diário de Zyklon B, para fumigar cobertores, colchões e peças de vestuário.
As amostras foram seladas e enviadas a um laboratório para determinação do nível de cianureto. As análises mostraram concentrações de cianureto extremamente altas nas alvenarias das câmaras de fumigação, porém, somente um insignificante rastro nas alvenarias das alegadas câmaras de gás. Através deste resultado, pela primeira vez, a tese das câmaras de gás foram refutadas por meios científicos.
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O Parecer Rudolf
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Como já mostrou a investigação de Fred Leuchter, a determinação do nível de cianureto nas alvenarias das alegadas câmaras de gás é um método científico sem grandes dificuldades, o qual poderia confirmar as teses das câmaras de gás, ou refutá-las definitivamente. Este princípio foi seguido no início dos anos 90 pelo químico Germar Rudolf, paralelamente às suas pesquisas em trabalho de doutorado, o qual ele levava a cabo na área de química inorgânica no Instituto Max-Planck, para pesquisa de materiais sólidos, em Stuttgart. Em seu trabalho, Rudolf chegou ao mesmo resultado que Leuchter: extremamente alta concentração de cianureto nas câmaras de fumigação, porém, imperceptíveis rastros nos cômodos que supostamente representam o corpus delicti do Holocausto. Desde então, com a apresentação do Parecer Rudolf, não é mais sustentável a tese do criado genocídio industrial por meio de câmaras de gás construídas especificamente para esse fim.
Mas então acontece algo estranho no caso do jovem, e também curioso químico Germar Rudolf: Após uma reclamação por parte do Conselho Central dos Judeus (Zentralrats der Juden) junto ao diretor da Sociedade Max-Planck, seguiu a demissão sumária do doutorando, pois seu correto trabalho científico, executado metodicamente, supostamente levou a "conclusões falsas". Germar Rudolf que nunca foi condenado e que não tinha ambições políticas, foi acusado de incitação popular. No processo, o advogado de defesa solicitou a repetição da análise incriminatória através de um perito independente. Esta simples solicitação foi rejeitada pelo tribunal seguido da observação de que o Holocausto é um fato "notório". Germar Rudolf foi condenado a 14 meses de prisão sem caução (!) devido ao resultado de uma pesquisa desagradável. Hoje, Rudolf vive nos EUA, onde ele pede asilo político.
Germar Rudolf caiu na moenda da justiça da República Federal Alemã (RFA) devido à sua pesquisa científica, todavia seu trabalho não foi contestado até hoje. Mesmo o diretor de Hollywood, Steven Spielberg, reconheceu o resultado do Parecer Rudolf e - inexpressivelmente - o aceitou. Em seu filme Os últimos dias (The Shoah Foundation, EUA 1999), Spielberg deixa claro através de uma legenda, que o santuário do mito Holocausto, a câmara de gás de Auschwitz, é uma "Reconstrução", a qual somente após 1945 foi reformada às condições atuais. Por quê este cômodo ainda é apresentado a milhões de turistas como "original", Spielberg por sua vez não explica.
Também a historiadora e jornalista que mora em Londres, a judia Gitta Sereny julgou oportuno reconhecer que Auschwitz foi um "lugar terrível, mas não um campo de extermínio". Este reconhecimento se confirmará cedo ou tarde nos historiadores alemães do serviço público, mesmo se estes senhores até agora não se distinguiram através do impulso à pesquisa e amor à verdade, pelo menos ao que se refere o complexo temático exposto aqui.
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Crematórios
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Os crematórios dos campos de concentração são freqüentemente apresentadas como uma outra importante prova do alegado extermínio de judeus, embora sua existência somente demonstre um testemunho sobre o destino dos corpos, ela não produz conclusões sobre a causa da morte. Principalmente em Auschwitz, onde cerca de 65% dos casos fatais sejam devidos à reinante epidemia de tifo da época, um crematório era extremamente necessário para evitar um ainda pior alastramento da epidemia. Por causa do alto nível do lençol freático da região (ca. 50 cm), não era possível enterrar os corpos, assim como a freqüente afirmação de que os cadáveres eram queimados em valas abertas.
A investigação técnica de Jean-Claude Pressac referente aos crematórios de Auschwitz tiveram como conseqüência, que a oficial descrição da história diminuiu o número de mortos em Auschwitz de quatro para um milhão. Pressac comenta em seu último livro publicado sobre uma cifra entre 631.000 e 711.000.
Carlo Mattogno e Franco Deana examinaram criticamente o trabalho de Pressac e chegaram a um detalhado relatório técnico, no qual este número ainda é considerado muito alto.
Uma apreciação crítica dos crematórios de Auschwitz, principalmente em relação à capacidade, tempo de funcionamento real e consumo de combustível, corrobora a opinião de pesquisadores independentes, que os reencontrados obituários oficiais, em 1989, reflete o provável número de vítimas de forma mais exata. Segundo eles, durante o tempo total de funcionamento do complexos dos campo Auschwitz-Birkenau, cerca de 100.000 pessoas morreram, das quais aproximadamente a metade de crença mosaica.
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Treblinka – Análise Arqueológica
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Treblinka, situada cerca de 120 km a nordeste de Varsóvia, é hoje o segundo principal "campo de extermínio", após Auschwitz. Lá foram supostamente assassinados 900.000 Judeus - segundo cada fonte - através de câmaras de vapor e vácuo, com marteletes hidráulicos ou com os gases de um motor a diesel de submarino. No local do antigo campo de Treblinka foi construído um imponente monumento que deve lembrar estes atos inacreditáveis. Porém, não existe o mínimo rastro nem dos mortos nem das fantásticas alegadas armas do crime.
Historiadores reconhecidos esclarecem a falta de qualquer prova objetiva da seguinte maneira: como não existiram crematórios em Treblinka, os corpos foram jogados em enormes valas coletivas. Quando o campo foi deixado, Himmler instruiu pessoalmente o pessoal do campo, no verão de 1943, a exumar os 900.000 cadáveres e desaparecer com eles sem deixar pistas. Segundo esta descrição, 2.000 a 2.500 corpos foram incinerados sobre uma enorme grelha feita de trilhos de trem e completamente transformados em cinzas. Como combustível fora utilizada madeira extraída das matas, pois nem carvão nem madeira seca eram disponíveis em Treblinka naquela época. As câmaras de gás, assim como outras instalações para o alegado genocídio também desapareceram sem deixar rastros.
Esta explicação não é muito elucidativa, pois a Alemanha Nacional-Socialista encontrava-se no verão de 1943, no meio de uma amarga guerra e as prioridades eram certamente outras para a utilização das tropa se das reservas.
Para explicar esta contradição, uma equipe de pesquisadores australianos empreendeu em outubro de 1999 uma exaustiva investigação arqueológica da área completa do campo. Como não é permitido escavações no local do memorial, foi utilizado um moderno radar de solo. Esta tecnologia se consolidou através dos anos e é utilizada entre outros por Geólogos, Arqueólogos, Engenheiros Civis e criminalistas, por exemplo na procura de objetos enterrados ou para uma análise completa das característicasdo subsolo.



Os pesquisadores australianos não puderam encontrar no suposto local da cova coletiva para 900.000 pessoas, qualquer tipo de alteração das camadas de terra. O solo está totalmente intacto neste areal pelo menos há 100 anos. Nem restos humanos, nem rastros da alegada exumação e queima puderam ser comprovadas. A investigação arqueológica de Treblinka confirma com isso a descoberta de John C. Ball, o qual comprovou através das fotos de reconhecimento aéreo dos aliados, que Treblinka não era um campo de extermínio, mas sim um pequeno e insignificante campo de trânsito, o qual já em 1943 foi desativado.

Fonte: A Verdade Proibida
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"Zyklon B foi utilizado em Auschwitz de 95 a 98% dos casos como fumigante". (Jean-Claude Pressac)

Um comentário:

Anônimo disse...

O Holocau$to judeu é a maior mentira do Século 20!!

88.