Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele fantástico número de "gaseados"..
A confissão de Rudolf Höss
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Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz..
Impossibilidades físico-química
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A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
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A resposta de trinta e quatro historiadores
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No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo". No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976..Mostrem-me ou desenhem...
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Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me ´interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material..O Holocaust Memorial Museum
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Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas!" Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.. O desmoronamento exterminacionista
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Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:
● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!).
● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.
● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.
● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".
● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.
● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...
● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.
● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das anteriores, frente às quais se inclinaram — iludidos ou não — todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II. Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do pesquisador judeu Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e cinqüenta mil mil pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais, principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos fantásticos "quatro milhões" de mortos em Auschwitz... ou a dos fabulosos "seis milhões"...
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.Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime. Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
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A mentira de Auschwitz
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Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
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Robert Faurisson
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.Fonte: http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/auschwitz.html