segunda-feira, 30 de março de 2009

A Culpa é dos Negros e Judeus

O absurdo título aí em cima dá a idéia do tamanho do equívoco que Lula cometeu ao dizer que a crise econômica é culpa de “gente branca de olhos azuis”. Se Lula tivesse dito que os negros e judeus eram culpados de alguma coisa, a essa altura já estaria havendo fogo nas ruas. A culpa não é de brancos, negros, judeus, amarelos, azuis ou de qualquer etnia ou religião. Simplesmente porque não é possível atribuir a alguém culpa sobre algo apenas baseado em sua raça ou credo. As páginas mais sombrias da história da humanidade foram escritas com a premissa que o presidente usou em seu discurso.

Lula cometeu crime de racismo, previsto na lei 7.776, artigo primeiro: “Serão punidos na forma da lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião ou procedência nacional”. Lula foi racista até mesmo com os negros. Ou será que o presidente acha que todo negro é pobre? Sem contar o fato de que certamente existem banqueiros negros. E até mesmo um presidente americano.

A culpa tem muito mais a ver com o tamanho do olho do que com sua cor. Foi o olho grande, a ganância, que levou os banqueiros a baixar a guarda das exigências e emprestar com juros maiores a quem não tinha como pagar. Foi o consumismo exagerado que fez as pessoas hipotecarem suas casas até duas vezes para comprar aquele forno de microondas que só falta falar mas que só é usado para esquentar o leite de manhã. Lula poderia ter dito ao primeiro ministro Gordon Brown, testemunha de sua frase infeliz, que era preciso criar mecanismos de controle para evitar a alavancagem irresponsável de instituições financeiras. Em vez de fazer uma crítica construtiva, o presidente apelou mais uma vez para seu discurso de confronto, de luta de classes, de negros contra brancos. Ignorando que o Brasil também é feito de gente de olhos azuis.

Gordon Brown poderia ter respondido que países emergentes se beneficiaram da farra consumista exportando mais e vendendo commoddities a preços inflados. Felizmente, o primeiro ministro não é um idiota. Se fosse, ele poderia ter dito que latinos são preguiçosos e corruptos e que, por isso, não aproveitaram a maré boa para fazer reformas necessárias em seus países.

Fonte:
http://colunas.epoca.globo.com/nelito/2009/03/27/a-culpa-e-dos-negros-e-judeus/

domingo, 29 de março de 2009

Leis do Lobo Solitário

Qualquer um é capaz de ser um Lobo Solitário. Resistência é um estilo de vida, que realiza suas habilidades individuais. Sucesso e experiência virão com o tempo.
Sempre comece aos poucos. Muitas vitórias pequenas são melhores do que uma grande (que talvez seja o fim de sua carreira como um Lobo Solitário). Todos os detalhes contam para um Lobo Solitário.
Conhecimento é poder. Aprenda com seus erros e com os erros dos outros. Nunca se apresse ao fazer nada, tempo e planejamento são as chaves do sucesso. Nunca tente nada além de suas habilidades, uma falha pode levá-lo ao desastre.
Quanto menos um estranho souber, mais seguro e mais chances de sucesso você terá. Mantenha sua boca fechada e seus ouvidos abertos. Nunca confesse nada.
Comunique sua mensagem aos outros que tem as mesmas idéias que você. Comunicação irá aumentar o seu conhecimento. Além do mais, ter uma opinião ainda é legal (eu acho). Comunicação é uma coisa boa, mas mantenha suas atividades em segredo. Isso irá te proteger assim como aos outros como você. Quando alguém de algum grupo o tentar dizendo algo como "O QUE VOCÊ TEM FEITO COMO LOBO SOLITÁRIO?" simplesmente diga "isso seria contar". DUHHHHHH!!!
Lembre-se, até as menores coisas farão diferença. Você verá que o que você fez está causando impacto. Se você nunca for pego, você será melhor que um exército.
Os outros irão informar suas atividades, mas nunca tente receber nenhum crédito por elas, seu sucesso será todo o reconhecimento que você merece.
Nunca deixe nenhum registro de suas atividades que possam te conectar à mesma. Tenha em mente que repetir as atividades na mesma área irá levantar atenção para a área e possivelmente à você. Quanto mais você mudar suas táticas, mais efetivas elas serão. O caos nunca é premeditado.
Tenha um dinheiro por precaução em um lugar seguro (fora da sua área local e não na sua área de atividade), e uma nova identidade no caso de algo inesperado der errado.
Apenas você saberá seus limites. Nunca pronuncie mais do que 6 palavras para os agentes ou representantes sionistas: "Eu não tenho nada a dizer". Não há exceção. Qualquer um que falar deve ser expelido do movimento para sempre. Confissões podem acabar em penas muito mais severas. Nunca fale com o Grande Júri, mesmo quando se deparar com o desprezo da corte. Sem exceções.
Nunca se torne membro de nenhum grupo a não ser que este não interfira nas suas operações como Lobo Solitário. Apóie alguns ativistas e publicações. Você poderá viver sem carteirinha de membro.
Sem encontros (isso inclui marchas, passeatas) que não possam ser realizados através de outros modos de comunicação (correio, e-mail, internet, telefone, etc.).
Existir e lutar como Lobo Solitário exige uma grande performance.
Eu nunca disse que não haverá uma hora quando pequenas celas e Lobos Solitários se envolverão em uma alta estrutura, mas uma grande organização com grandes líderes. Mas essa hora não é agora e não será por um provável futuro. Nenhum líder atual, incluindo eu irá liderar essa fase. Nós estamos apenas preparando o caminho.
Espero que o que nós dissermos e fizermos faça uma vitória futura possível. Lembre-se, aqueles que vieram antes de você estão contando com você, aqueles que virão depois de você dependem de você. Pense como branco, aja como branco, seja branco!
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Tom Metzger

quarta-feira, 25 de março de 2009

Onde Está a Arma do Crime?

Em qualquer caso clássico de assassinato, a investigação da arma do crime é parte indispensável das averiguações. No esclarecimento do Holocausto, "o maior assassinato de todos os tempos", parece que este procedimento foi esquecido - e tanto no IMT como também em posteriores processos. Esta falha é posta de lado hoje em dia pela justiça alemã com a afirmação rotineira, de que o Holocausto é um "fato notório" e que não necessita de qualquer outra prova. Como um dogma imposto pela lei, não pode ser substituto para uma elementar evidência técnica, inúmeros políticos e pesquisadores financeiramente independentes se ocuparam nas últimas décadas com estas questões.
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O que é afinal Zyklon B?
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Zyklon B é considerado geralmente como a principal arma do crime do Holocausto. Se um consumidor da mídia medianamente informado é questionado sobre o que é exatamente Zyklon B, obtém-se geralmente como resposta: um gás venenoso que foi lançado através dos chuveiros nas câmaras de gás. Na câmara de gás de Dachau (que nunca foi usada) existem ainda imitações de chuveiros, que teriam servidos a essa função.


Ao contrário desta visão largamente divulgada, o Zyklon B não é um gás, mas sim um granulado embebido em cianureto (seixo ou celulose). Uma substância granulada não pode fluir em um chuveiro, mesmo que seja assim apresentada nas inúmeras documentações, enciclopédias e filmes de Holywood. Para resolver esta contradição, não houve revide a este detalhe não menos essencial: Zyklon B agora não fluiu através do chuveiro, mas sim foi lançado ao interior das câmaras de gás através de aberturas no teto.
O problema novamente nesta alegação é que aberturas, que poderiam destinar-se a esse fim, não podem ser reconhecidas através das fotos aéreas dos aliados provenientes daquela época. Nas lajes totalmente intactas das "câmaras de gás" de Auschwitz - exceto os buracos talhados grosseiramente após 1945 - não encontra-se qualquer buraco.
É indiscutível que o Zyklon B foi fornecido em grandes quantidades aos campos de concentração. Se este inseticida não foi usado para matar pessoas, ele foi então utilizado para quê? A resposta vem do fato que, durante a guerra, uma catastrófica epidemia de tifo assolou boa parte da Europa.
Tifo, também chamado febre de manchas ou Flecktypus, é uma doença quase letal, cujo bacilo (Rickettsia Prowazekii) é transmitido através do pilho. O fumigamento de cobertores, colchões, peças de vestuário e abrigos, assim como dos detentos e também do pessoal do campo, era uma medida de vital importância. Isto explica também porque a administração do campo divulgou inscrições como "Um piolho, sua morte" ou "Mantenha-se limpo" nas paredes das salas de banho e dos dormitórios.


Ácido prússico, o principal agente do Zyklon B, foi utilizado já em 1915 pelo departamento de emigração dos EUA em Ellis Island para despiolhamento e desinfecção. Produtos posteriores que são absolutamente idênticos ao Zyklon B (p. ex. Fumex, Detia Degesch), são ainda fabricados hoje em dia e utilizados mundialmente como agente para o combate de pragas.
Reconhecidos especialistas em Holocausto, p. ex. Jean-Claude Pressac, consideram que 95 a 98% do Zyklon B fornecido aos campos não destinavam-se ao extermínio de pessoas, mas sim como agente de despiolhamento, principalmente para combater a epidemia de tifo, ou seja, para preservar a vida dos detentos. Foram então assassinadas com o restante 2 a 5%, justamente aquelas pessoas, cujas vidas foram salvas com o mesmo produto?
A descrição oficial da História não está em condições de explicar definitivamente a utilização da arma do crime Zyklon B. Ao invés disso, são apresentados ao público em geral recibos, pedidos e latas vazias de um comum inseticida que é utilizado até hoje, como "prova" para o assassinato de milhões de judeus. Da seguinte pergunta também se desviam os historiadores reconhecidos: caso tivesse existido realmente um plano para o extermínio sistemático dos judeus de forma industrial através de gás, por quê foi usado justamente um inseticida de difícil manipulação e de efeito lento? Havia na época um vasta gama de produtos químicos para uso nos campos de batalhas bem mais eficientes (p. ex. Tabun ou Sarin) a disposição, os quais não foram de forma alguma usados pelo Regime NS, mesmo tratando-se de objetivos militares.
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O Relatório Leuchter
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Nem no IMT em Nuremberg nem no amplamente divulgado processo sobre Auschwitz em Frankfurt, 1963, foi apresentada uma independente investigação forense de uma câmara de gás. Somente em 1988, ou seja, 43 anos após o final da guerra, foi investigada uma câmara de gás pelo perito norte-americano em técnicas de execução, Fred Leuchter. Seguem alguns dos principais resultados do Relatório Leuchter:

1) Detalhes construtivos:
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A câmara de gás de Auschwitz que desde décadas é apresentada para milhões de turistas como "original", possui uma simples porta de madeira. Tanto na parte externa assim como na interna, existem maçanetas. Também não existiam qualquer mecanismo especial para fechamento assim como uma vedação, a qual evitaria o vazamento acidental do gás venenoso. Uma das portas tinha no seu terço superior um simples vidro de janela como visor (figura à esquerda).


As portas do cômodo que é indicado como a câmara de gás de Auschwitz, abre-se para dentro. Tenta-se imaginar um gaseamento que, segundo a versão oficial, aconteceu ao longo dos anos e com a freqüência de 30 minutos: 900 pessoas permitem ser tocadas ordenadamentee sem resistência para dentro da câmara de gás e ainda fecham a portinha pelo lado de dentro. Após o gaseamento, o cômodo poderia ser aberto - se possível - somente com muito esforço, pois os corpos caídos ao chão iriam forçosamente bloquear aquelas portas, as quais se abrem para dentro.
Uma tal remendada construção é totalmente inadequada para o alegado fim e é improvável que elas tenham entrado em funcionamento por apenas um dia que seja. Para comparação, apresenta-se na figura à direita a porta de uma câmara de gás no Estado de Dellaware (EUA) destinada à execução individual (construção americana da décadade 30).

2) Investigação do resíduo de cianureto:

Ácido prússico, o principal componente do inseticida Zyklon B, não é somente tóxico para os insetos, animais e pessoas, mas também, quimicamente, ele é altamente agressivo e forma com minerais uma ligação estável por longo tempo. Nas alvenarias das alegadas câmaras de gás deveria portanto ser possível comprovar resíduos (ligações do cianureto), caso estes cômodos tivessem de fato sido colocados em contato anos a fio com a substância. De diferentes locais, Leuchter retirou corretamente umas amostras, principalmente das alegadas câmaras de gás, assim como das câmaras de fumigação, onde, por ninguém refutado, houve de fato o uso diário de Zyklon B, para fumigar cobertores, colchões e peças de vestuário.
As amostras foram seladas e enviadas a um laboratório para determinação do nível de cianureto. As análises mostraram concentrações de cianureto extremamente altas nas alvenarias das câmaras de fumigação, porém, somente um insignificante rastro nas alvenarias das alegadas câmaras de gás. Através deste resultado, pela primeira vez, a tese das câmaras de gás foram refutadas por meios científicos.
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O Parecer Rudolf
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Como já mostrou a investigação de Fred Leuchter, a determinação do nível de cianureto nas alvenarias das alegadas câmaras de gás é um método científico sem grandes dificuldades, o qual poderia confirmar as teses das câmaras de gás, ou refutá-las definitivamente. Este princípio foi seguido no início dos anos 90 pelo químico Germar Rudolf, paralelamente às suas pesquisas em trabalho de doutorado, o qual ele levava a cabo na área de química inorgânica no Instituto Max-Planck, para pesquisa de materiais sólidos, em Stuttgart. Em seu trabalho, Rudolf chegou ao mesmo resultado que Leuchter: extremamente alta concentração de cianureto nas câmaras de fumigação, porém, imperceptíveis rastros nos cômodos que supostamente representam o corpus delicti do Holocausto. Desde então, com a apresentação do Parecer Rudolf, não é mais sustentável a tese do criado genocídio industrial por meio de câmaras de gás construídas especificamente para esse fim.
Mas então acontece algo estranho no caso do jovem, e também curioso químico Germar Rudolf: Após uma reclamação por parte do Conselho Central dos Judeus (Zentralrats der Juden) junto ao diretor da Sociedade Max-Planck, seguiu a demissão sumária do doutorando, pois seu correto trabalho científico, executado metodicamente, supostamente levou a "conclusões falsas". Germar Rudolf que nunca foi condenado e que não tinha ambições políticas, foi acusado de incitação popular. No processo, o advogado de defesa solicitou a repetição da análise incriminatória através de um perito independente. Esta simples solicitação foi rejeitada pelo tribunal seguido da observação de que o Holocausto é um fato "notório". Germar Rudolf foi condenado a 14 meses de prisão sem caução (!) devido ao resultado de uma pesquisa desagradável. Hoje, Rudolf vive nos EUA, onde ele pede asilo político.
Germar Rudolf caiu na moenda da justiça da República Federal Alemã (RFA) devido à sua pesquisa científica, todavia seu trabalho não foi contestado até hoje. Mesmo o diretor de Hollywood, Steven Spielberg, reconheceu o resultado do Parecer Rudolf e - inexpressivelmente - o aceitou. Em seu filme Os últimos dias (The Shoah Foundation, EUA 1999), Spielberg deixa claro através de uma legenda, que o santuário do mito Holocausto, a câmara de gás de Auschwitz, é uma "Reconstrução", a qual somente após 1945 foi reformada às condições atuais. Por quê este cômodo ainda é apresentado a milhões de turistas como "original", Spielberg por sua vez não explica.
Também a historiadora e jornalista que mora em Londres, a judia Gitta Sereny julgou oportuno reconhecer que Auschwitz foi um "lugar terrível, mas não um campo de extermínio". Este reconhecimento se confirmará cedo ou tarde nos historiadores alemães do serviço público, mesmo se estes senhores até agora não se distinguiram através do impulso à pesquisa e amor à verdade, pelo menos ao que se refere o complexo temático exposto aqui.
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Crematórios
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Os crematórios dos campos de concentração são freqüentemente apresentadas como uma outra importante prova do alegado extermínio de judeus, embora sua existência somente demonstre um testemunho sobre o destino dos corpos, ela não produz conclusões sobre a causa da morte. Principalmente em Auschwitz, onde cerca de 65% dos casos fatais sejam devidos à reinante epidemia de tifo da época, um crematório era extremamente necessário para evitar um ainda pior alastramento da epidemia. Por causa do alto nível do lençol freático da região (ca. 50 cm), não era possível enterrar os corpos, assim como a freqüente afirmação de que os cadáveres eram queimados em valas abertas.
A investigação técnica de Jean-Claude Pressac referente aos crematórios de Auschwitz tiveram como conseqüência, que a oficial descrição da história diminuiu o número de mortos em Auschwitz de quatro para um milhão. Pressac comenta em seu último livro publicado sobre uma cifra entre 631.000 e 711.000.
Carlo Mattogno e Franco Deana examinaram criticamente o trabalho de Pressac e chegaram a um detalhado relatório técnico, no qual este número ainda é considerado muito alto.
Uma apreciação crítica dos crematórios de Auschwitz, principalmente em relação à capacidade, tempo de funcionamento real e consumo de combustível, corrobora a opinião de pesquisadores independentes, que os reencontrados obituários oficiais, em 1989, reflete o provável número de vítimas de forma mais exata. Segundo eles, durante o tempo total de funcionamento do complexos dos campo Auschwitz-Birkenau, cerca de 100.000 pessoas morreram, das quais aproximadamente a metade de crença mosaica.
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Treblinka – Análise Arqueológica
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Treblinka, situada cerca de 120 km a nordeste de Varsóvia, é hoje o segundo principal "campo de extermínio", após Auschwitz. Lá foram supostamente assassinados 900.000 Judeus - segundo cada fonte - através de câmaras de vapor e vácuo, com marteletes hidráulicos ou com os gases de um motor a diesel de submarino. No local do antigo campo de Treblinka foi construído um imponente monumento que deve lembrar estes atos inacreditáveis. Porém, não existe o mínimo rastro nem dos mortos nem das fantásticas alegadas armas do crime.
Historiadores reconhecidos esclarecem a falta de qualquer prova objetiva da seguinte maneira: como não existiram crematórios em Treblinka, os corpos foram jogados em enormes valas coletivas. Quando o campo foi deixado, Himmler instruiu pessoalmente o pessoal do campo, no verão de 1943, a exumar os 900.000 cadáveres e desaparecer com eles sem deixar pistas. Segundo esta descrição, 2.000 a 2.500 corpos foram incinerados sobre uma enorme grelha feita de trilhos de trem e completamente transformados em cinzas. Como combustível fora utilizada madeira extraída das matas, pois nem carvão nem madeira seca eram disponíveis em Treblinka naquela época. As câmaras de gás, assim como outras instalações para o alegado genocídio também desapareceram sem deixar rastros.
Esta explicação não é muito elucidativa, pois a Alemanha Nacional-Socialista encontrava-se no verão de 1943, no meio de uma amarga guerra e as prioridades eram certamente outras para a utilização das tropa se das reservas.
Para explicar esta contradição, uma equipe de pesquisadores australianos empreendeu em outubro de 1999 uma exaustiva investigação arqueológica da área completa do campo. Como não é permitido escavações no local do memorial, foi utilizado um moderno radar de solo. Esta tecnologia se consolidou através dos anos e é utilizada entre outros por Geólogos, Arqueólogos, Engenheiros Civis e criminalistas, por exemplo na procura de objetos enterrados ou para uma análise completa das característicasdo subsolo.



Os pesquisadores australianos não puderam encontrar no suposto local da cova coletiva para 900.000 pessoas, qualquer tipo de alteração das camadas de terra. O solo está totalmente intacto neste areal pelo menos há 100 anos. Nem restos humanos, nem rastros da alegada exumação e queima puderam ser comprovadas. A investigação arqueológica de Treblinka confirma com isso a descoberta de John C. Ball, o qual comprovou através das fotos de reconhecimento aéreo dos aliados, que Treblinka não era um campo de extermínio, mas sim um pequeno e insignificante campo de trânsito, o qual já em 1943 foi desativado.

Fonte: A Verdade Proibida
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"Zyklon B foi utilizado em Auschwitz de 95 a 98% dos casos como fumigante". (Jean-Claude Pressac)

quinta-feira, 19 de março de 2009

O Orgulho da Cultura Branca

Algumas belas imagens que mostram a genialidade artística e espiritual de uma civilização verdadeiramente ariana.


domingo, 15 de março de 2009

Auschwitz: Os Fatos e a Lenda

No início de 1940 Auschwitz era apenas uma pequena cidade com aproximadamente treze mil habitantes na Alta Silésia alemã. Porém, no mês de maio desse mesmo ano iniciaram-se em suas cercanias as edificações de um "campo de trânsito" para receber dez mil prisioneiros poloneses.
Nos anos seguintes, com o agravamento da guerra, Auschwitz converteu-se no centro de um conjunto de quase quarenta campos e sub campos e sede de um extenso complexo agrícola e industrial (minas, petroquímica e fábricas de armas) onde trabalhavam inúmeros prisioneiros — principalmente poloneses e judeus — ao lado de trabalhadores civis.
Auschwitz foi ao mesmo tempo e sucessivamente um campo de prisioneiros de guerra, um vasto campo de trânsito, um campo-hospital, um campo de concentração e um campo de trabalhos forçados e de trabalho livre. Não foi jamais um "campo de extermínio" (expressão inventada pelos Aliados). Apesar das rigorosas medidas de higiene, da abundância de pavilhões e edifícios hospitalares dotados muitas vezes dos últimos avanços da ciência médica alemã, o tifo — uma enfermidade endêmica entre a população judia polonesa e entre os prisioneiros de guerra russos — ocasionou juntamente com as febres palustres e outras epidemias, enormes devastações nos campos e na cidade de Auschwitz, assim como entre os próprios médicos alemães e a população civil. Donde que durante toda a existência do campo, essas epidemias aliadas, segundo alguns, às terríveis condições de trabalho naquelas zonas pantanosas, à fome, ao calor e ao frio, causaram a morte de aproximadamente cento e cinqüenta mil prisioneiros, desde 20 de maio de 1940 até 18 de janeiro de 1945.
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Os rumores sobre Auschwitz
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Como tem sido comum em tempos de guerra e de propaganda bélica, a partir daqueles dramáticos fatos se engendraram múltiplos rumores. Até ao final da guerra e sobretudo nos meios judaicos fora da Polônia, propagou-se que os alemães praticavam o assassinato sistemático de prisioneiros em Auschwitz seguindo ordens de Berlim. Segundo estes rumores os nazistas haviam instalado "fábricas da morte" especificamente para eliminar os judeus; dissecavam vivos os prisioneiros (vivissecção); queimavam-nos vivos em fossas, ou nos altos fornos, ou nos crematórios; ou ainda, antes de os queimarem, gaseavam os judeus em matadouros químicos chamados de "câmaras de gás". Em todos estes rumores descobrem-se determinados mitos da Primeira Guerra Mundial.
Essas lendas e imposturas, desde 1945, são repetidas à exaustão pela mídia judaica, como se vê na ridícula ilustração de capa da revista Veja, ou na fraudulenta fotografia apresentada num desses "Institutos Anne Frank", em que se evidenciam os grosseiros retoques e a descarada montagem fotográfica.
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O saudável adolescente que posa entre o atleta à esquerda na foto, e o triste prisioneiro recém libertado, que exibem os seus magros corpos com as suas roupas abaixadas, não saberiam dizer como foram aparecer juntos nessa mesma fotografia. É evidente a grotesca sobreposição de imagens tomadas em vários locais e condições totalmente diversas; para um observador mais atento, salta à vista a absurda iluminação de cada elemento, evidentemente incongruente e incompatível no conjunto; e as "costelas" do pobre infeliz sentado à esquerda, é qualquer coisa como escandalosa ignorância da anatomia humana e afronta à inteligência alheia.
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O embaraço dos libertadores soviéticos.
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Os soviéticos ocuparam Auschwitz a 27 de janeiro de 1945. O que encontraram era tão contrário ao difundido pela propaganda que se pode afirmar que ficaram boquiabertos. Por sua organização e instalações sanitárias — tremendamente modernas aos olhos dos soviéticos — aquele campo era exatamente o oposto de um "campo de extermínio". Por isso, durante vários dias o jornal oficial comunista soviético, Pravda, guardou silêncio sobre o assunto, e por algum tempo os russos não convidaram nenhuma comissão Aliada para constatar in loco a verdadeira situação em Auschwitz. Finalmente em 1º de fevereiro, o Pravda rompeu o silêncio, porém unicamente para apresentar através da boca de um prisioneiro — e somente um — as seguintes palavras: "Os hitleristas assassinavam por meio de gás as crianças, os doentes e os homens e mulheres inaptos para o trabalho; incineravam os cadáveres em fornos especiais. No campo havia doze destes fornos."
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O Pravda ainda acrescentava que o número de mortos se contava "aos milhares" e não aos milhões. No dia seguinte, o principal repórter oficial do jornal, o judeu Boris Palevoï, assegurava que a principal forma utilizada pelos alemães para exterminar suas vítimas era... a eletricidade: "(Utilizavam) corrente elétrica onde centenas de pessoas eram mortas simultaneamente por uma descarga; os cadáveres caíam sobre uma esteira rolante movida por uma polia e avançavam assim para um alto-forno".
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A propaganda soviética estava desconcertada, e em seus filmes somente se permitiam mostrar pessoas mortas e moribundas que os alemães na retirada deixaram para trás. Mas haviam deixado para trás também, como bem o demonstram as notícias da época, as crianças bem alimentadas e saudáveis, assim como os adultos que gozavam de plena saúde. Logo a seguir, a propaganda judaica veio em socorro dos soviéticos.
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A propaganda judaica em fins de 1945
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Durante o verão de 1944, dois judeus evadidos de Auschwitz no mês de abril, se refugiaram na Eslováquia. Aí com a ajuda de seus correligionários começaram a preparar uma história sobre os campos de Auschwitz, Birkenau (campo anexo a Auschwitz) e Majdanek, na qual descreviam aqueles campos como "campos de extermínio". O mais famoso destes judeus era Walter Rosenberg, mais conhecido pelo nome de Rudolf Vrba e que ainda vive no Canadá. Seu relato altamente fantasioso foi divulgado pelos meios judaicos da Hungria, Suíça e finalmente chegou aos Estados Unidos onde tomou a forma de um relato datilografado publicado pelo War Refugee Board em novembro de 1944, com o selo da Presidência dos Estados Unidos. O War Refugee Board era um organismo criado por Henry Morgenthau Jr. (1891 - 1967) Secretário do Tesouro Americano que se tornara célebre pelo "Plano Morgenthau", o qual, se houvesse sido aplicado por Roosevelt e Truman, teria culminado com o aniquilamento físico de milhões de alemães depois da guerra.
Este informe serviu de matriz para a "verdade" oficial a respeito de Auschwitz. Nele os soviéticos se inspiraram para redigir o documento URSS-008 de 6 de maio de 1945. Tanto este como o informe russo sobre o massacre de Katyn foram considerados documentos "de valor autêntico" e portanto, indiscutíveis no Processo de Nuremberg. Segundo o citado informe russo, os alemães haviam assassinado em Auschwitz mais de quatro milhões de pessoas, a maioria das quais teria sido gaseada com um inseticida chamado Zyklon-B. Essa "verdade" oficial caiu por terra em 1990, com a retirada das placas do monumento em Auschwitz que ostentavam aquele fantástico número de "gaseados".
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A confissão de Rudolf Höss
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Em 15 de abril de 1945 um dos três comandantes que dirigiam Auschwitz, Rudolf Höss (não confundir com Rudolf Hess) "confessou" sob juramento ante seus juízes e ante jornalistas de todo o mundo, que na época em que dirigia o campo, ou seja, de 20 de maio de 1940 a 1º de dezembro de 1943, no mínimo dois milhões e quinhentos mil prisioneiros em Auschwitz haviam sido executados com gás e que pelo menos outros quinhentos mil teriam sucumbido por fome e enfermidades; o que elevava a cifra para três milhões de mortos somente nesse período. Em nenhum momento Höss foi interrogado pela acusação ou pela defesa, quanto à "materialidade" dos fatos extraordinários que revelava. Posteriormente foi entregue aos poloneses. Sob a vigilância de seus carcereiros comunistas redigiu a lápis uma confissão final. Feito isso, foi enforcado em Auschwitz, em 16 de abril de 1947. Curiosamente tivemos que esperar até 1958 para ter acesso — parcial — a essa confissão conhecida pelo grande público com o título de Commandant a Auschwitz.

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Impossibilidades físico-química
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A descrição extremamente vaga e rápida da operação de gaseamento dos prisioneiros, tal como relata Höss em sua confissão escrita, era materialmente impossível de se realizar por razões físicas e químicas: não se pode confundir um processo de gaseamento com o objetivo de matar, com um gaseamento suicida, ou acidental. O objetivo de uma execução por gaseamento (como existe até hoje, e unicamente nos Estados Unidos) é matar sem ser morto!
O Zyklon-B é um inseticida à base de ácido cianídrico utilizado desde 1922 até aos dias atuais. É um gás altamente perigoso. Ele tem por característica aderir às superfícies. É muito difícil de ser retirado dos ambientes e é explosivo. Os americanos usam o gás cianídrico para execuções em alguns estados com os seus condenados à pena de morte. Uma câmara de gás para execuções é uma obra necessariamente muito sofisticada e o procedimento é demorado e perigoso. Pois bem, em sua confissão Höss afirmava que a equipe encarregada da retirada dos dois mil corpos de gaseados por dia das câmaras de gás, entravam nas mesmas a partir do momento em que era ligado um ventilador, iniciando essa hercúlea tarefa ao mesmo tempo em que fumavam e até comiam, ou seja, sem máscaras contra gases. Impossível. Ninguém poderia ter entrado assim num oceano de gás cianídrico para manipular milhares de cadáveres recobertos de cianureto, os quais não poderiam ser tocados pois estariam impregnados do violento veneno que mata por contato. Até com máscaras de gás dotadas de filtros especiais para gás cianídrico a tarefa seria impossível, pois este tipo de filtro não resiste a uma respiração mais acelerada, mesmo de baixa intensidade.
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A resposta de trinta e quatro historiadores
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No jornal Le Monde de 29 de dezembro de 1978 e de 16 de janeiro de 1979, expus brevemente as razões pelas quais, conhecendo os lugares e os pretensos procedimentos, os gaseamentos de Auschwitz eram tecnicamente impossíveis. Em 21 de fevereiro de 1979, sempre no Le Monde, apareceu uma declaração de trinta e quatro historiadores, que concluía assim: "Não temos que perguntar como foi tecnicamente possível a matança em massa. Foi tecnicamente possível porque foi levada a cabo". No meu modo de ver, os exterminacionistas, como eu os chamo, assinaram aí a sua capitulação final. Pela perspectiva científica e histórica, o mito das câmaras de gás nazistas acabava de receber um golpe mortal. A partir daquela data, nenhuma obra exterminacionista acrescentou outras luzes sobre este ponto e ainda menos a obra de Jean-Claude Pressac, fraudulentamente intitulada "Auschwitz: Technique and Operation of the Gas Chambers" (Auschwitz: Técnica e Operação das Câmaras de Gás). Logo, acabou-se o tempo em que os historiadores se atreviam a nos dizer que eram autênticas as câmaras de gás apresentadas aos turistas como "em estado original", ou "em estado de reconstrução", ou "em ruínas" (as ruínas também podem falar). As "câmaras de gás de Auschwitz" não eram mais do que câmaras frias para a conservação de cadáveres que aguardavam a cremação, tal como o provam as plantas que descobri em 1976.

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Mostrem-me ou desenhem...
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Em março de 1992 lancei em Estocolmo um desafio internacional: "mostrem-me, ou desenhem-me uma câmara de gás nazista!" Informei que não me ´interessava nem um edifício onde supostamente teria existido uma câmara de gás, nem um pedaço de muro, nem uma porta, nem cabelos, nem sapatos. O que pedia era uma representação completa da arma do crime, de sua técnica e de seu funcionamento. Completei que se a essa altura se pretendia dizer que os alemães haviam destruído essa arma, ao menos que a desenhassem para mim. Ou seja, eu me negava a acreditar numa "realidade material" desprovida de representação material.

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O Holocaust Memorial Museum
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Em 30 de agosto de 1994 visitei o Holocaust Memorial Museum de Washington. Não encontrei ali representação física alguma da fantástica câmara de gás. Então, perante quatro testemunhas, pedi em seu escritório que o Reserch Director do museu, Michael Berenbaum, me explicasse aquela anomalia. Após violenta explosão de ira, terminou por me responder que "se havia tomado a decisão de não proporcionar nenhuma representação física das câmaras de gás nazistas!" Nem sequer tentou procurar invocar a existência em seu museu de uma maquete artística do Crematório II de Birkenau. Sabia que essa maquete apresentada em seu livro-guia do museu, não era mais do que uma mera criação artística sem nenhuma relação com a realidade.

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O desmoronamento exterminacionista
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Tive a oportunidade de lembrar a Michael Berenbaum alguns fatos importantes e de o colocar frente a certos acontecimentos desastrosos para a "causa exterminacionista" como os que se seguem:

● Em 1968, em sua tese de doutorado, a historiadora judia Olga Wormser-Migot reconheceu que "havia um problema com as câmaras de gás", afirmando que em Auschwitz I "não havia câmara de gás"... (mesmo assim essa "câmara de gás" sempre é apresentada fraudulentamente a milhões de crédulos turistas!).

● Em 1983, um britânico — ainda que defensor da lenda exterminacionista — revelou como Rudolf Höss, antes de testemunhar ante o Tribunal de Nuremberg, havia sido torturado por membros judeus da segurança militar britânica, terminando por confessar sua culpa após receber pontapés, bofetadas, chicotadas, exposição ao frio e privação do sono.

● Em 1985, durante o primeiro processo contra Ernest Zündel, no Canadá, a testemunha Nº 1, Rudolf Vrba, e o historiador Nº 1 da tese exterminacionista, Raoul Hilberg, encontraram-se sob o contra-interrogatório conduzido pelo advogado Douglas Christie, a quem eu assessorava.

● Em 1988, o historiador judeu-americano Arno Mayer, que assegurava acreditar no genocídio e nas câmaras, escrevia: As fontes para o estudo das câmaras de gás, às vezes são escassas e pouco confiáveis... Além do que, desde 1942, em Auschwitz seguramente morreram mais judeus do que provavelmente em qualquer outra parte pelas chamadas "causas naturais" do que pelas "não naturais".

● Em 1992, o Prof. Yehuda Bauer, da Universidade Hebraica de Jerusalém, qualificava de silly (estúpida) a tese segundo a qual a decisão de exterminar os judeus havia sido tomada em 30 de janeiro de 1942 em Berlim - Wannsee.

● Em 1993, Jean-Claude Pressac, que em 1989 havia calculado o número dos mortos em Auschwitz entre um milhão e quinhentos mil e dois milhões, logo teve de rebaixar esse número para setecentos e setenta e cinco mil, e já em 1994 ainda se agarrava a uma cifra entre seiscentos e trinta mil a setecentos e dez mil...

● Neste mesmo ano, o Prof. Cristopher Browing, colaborador da Encyclopaedia of the Holocaust, declarava: Höss foi sempre uma testemunha muito fraca e confusa... e teve a correção de acrescentar: por essa razão os revisionistas sempre o citam, no sentido de desacreditar a memória de Auschwitz, como um todo.

● Até inícios de 1990 qualquer pessoa podia constatar em Auschwitz que nas dezenove placas de metal do monumento de Birkenau estava escrito, em dezenove línguas diferentes, que quatro milhões de pessoas haviam sido mortas naquele campo: pois bem, aquelas placas foram retiradas em abril de 1990 pelas autoridades do museu de Auschwitz que, até hoje, continuam sem saber quais cifras serão colocadas no lugar das anteriores, frente às quais se inclinaram — iludidos ou não — todos os poderosos deste mundo, incluindo o Papa João Paulo II. Essas placas foram sorrateiramente trocadas, e agora já se fala em muito menos da metade de "four million", ou seja: "one and a half million"... e logo esse número também terá de ser revisto para algo em torno de seiscentos ou setecentos mil, e isso pelas contas do pesquisador judeu Jean-Claude Pressac... e depois, finalmente, para o número real, segundo a Cruz Vermelha Internacional, por volta de cento e cinqüenta mil mil pessoas, judias e não judias, mortas por epidemias e causas naturais, principalmente durante os últimos meses da guerra, quando os bombardeios aliados destruíram as estradas de acesso aos campos de prisioneiros, prejudicando desse modo o suprimento de alimentos e medicamentos... Para quem — durante cinqüenta anos — sustentou a desavergonhada mentira dos fantásticos "quatro milhões" de mortos em Auschwitz... ou a dos fabulosos "seis milhões"...
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Em apoio às suas teses, os revisionistas apresentam três peritagens diferentes: a de Fred Leuchter, a de G. Rudolf e a de W. Lüftl, e mais o início de uma quarta perícia polonesa, enquanto os aflitos exterminacionistas não se atrevem a iniciar nenhuma perícia pública da arma do crime. Todos os sobreviventes judeus de Auschwitz, e especialmente as "crianças de Auschwitz", ou seja, os que nasceram no campo ou passaram lá parte de sua infância, são provas vivas de que Auschwitz nunca foi um campo de extermínio. Não só não existiu nenhuma ordem, nem um plano, nem sequer vestígios de instruções ou orçamentos para uma tão vasta operação de extermínio sistemático de judeus, como não existe nenhum informe de necropsia que estabeleça a morte de um único prisioneiro por gás. Não existe uma perícia da tal "arma do crime", assim como não existe uma só "testemunha das câmaras de gás", apesar do esforço dos autores de best-sellers que trabalham para que acreditemos nisso. Na obra La Nuit (A Noite) testemunho autobiográfico publicado em 1958, Elie Wiesel não menciona uma única vez as câmaras de gás de Auschwitz; afirma, isto sim, e em minucioso relato, que os judeus eram exterminados em grandes fornos!
Em janeiro de 1945 os alemães deram — a ele e a seu pai — a escolha entre ficar e esperar os soviéticos, ou seguir em direção à Alemanha. Após profunda reflexão, pai e filho decidiram continuar com os seus "exterminadores" alemães, ao invés de aguardarem os libertadores soviéticos. Isto se encontra, com todas as letras, em La Nuit, basta ler essa obra com atenção.
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A mentira de Auschwitz
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Em 1980 eu declarei: Atenção! Nenhuma das sessenta palavras da frase que vou pronunciar me foi ditada por opiniões políticas. O pretenso genocídio dos judeus e as pretensas câmaras de gás hitlerianas formam uma única e mesma mentira histórica, que tem permitido uma gigantesca chantagem político-financeira, cujos principais beneficiários são o Estado de Israel e o sionismo, e cujas principais vítimas são o povo alemão — mas não os seus dirigentes — e a totalidade do povo palestino.
Hoje não vejo uma única palavra que deva retirar daquela declaração apesar das agressões físicas, apesar dos processos, apesar das multas que tenho sofrido desde 1978 e apesar das prisões, do exílio, ou das perseguições a tantos revisionistas. O Revisionismo histórico é a grande aventura intelectual deste final de século. Só sinto uma coisa: não ter o espaço suficiente — dado às limitações deste artigo — para render homenagem à centena de autores revisionistas que a partir do francês Paul Rassinier, passando pelo americano Arthur Butz, o alemão Wilhelm Stäglich, o italiano Carlo Mattogno e o espanhol Enrique Aynat, empreenderam investigações extraordinariamente meritórias a respeito da realidade histórica da Segunda Guerra Mundial.
Uma última palavra: os revisionistas não são negacionistas, nem estão animados por sombrias intenções. Procuram dizer o que se passou, e não o que não se passou. São positivos. O que anunciam é uma boa nova. Continuam propondo um debate público, à luz do dia, com taquígrafos, ainda que até agora, se lhes têm respondido com o insulto, com a violência, a força injusta da lei ou, também, com vagas considerações políticas, morais ou filosóficas. A lenda de Auschwitz deve dar lugar, entre os historiadores, à verdade dos fatos.
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Robert Faurisson
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Fonte: http://www.alfredo-braga.pro.br/discussoes/auschwitz.html

sábado, 7 de março de 2009

Os Verdadeiros Arianos

Os verdadeiros arianos vivendo no Afeganistão, Paquistão, Índia e Irã. Com o ataque dos mongóis a maioria das pessoas desses países foram "mongoloizadas". No entanto, alguns arianos sobrevivem à miscigenação racial!

terça-feira, 3 de março de 2009

1942: Nacional-Socialismo e Portugal

Ao longo dos anos, tem sido largamente difundido por pessoas de variados setores, de que os alemães Nacional-Socialistas teriam ódio pelos inferiores portugueses, a ponto de algumas destas pessoas, certamente interessadas em chamar mais pessoas para a sua causa, afirmarem com aparente convicção que há provas de que os alemães queriam com certeza exterminar os portugueses.
As fotos postadas abaixo fazem esse mito cair por terra, definitivamente, pelo menos para aqueles que ainda tinham esse tipo de dúvida.
No ano de 1942 uma delegação portuguesa foi oficialmente recebida em Berlim e, por infortúnio, um dos elementos da delegação morre. As fotos que se seguem, digitalizadas dos originais, mostram pormenores do funeral realizado em Berlim, com os soldados das "terríveis", nazistas e arianas SS, a fazerem as honras do acontecimento!